Modelagem de brecha de barragens de terra: aplicação do modelo BREACH no rompimento hipotético da barragem do Cipó

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Modelagem de brecha de barragens de terra: aplicação do modelo BREACH no rompimento hipotético da barragem do Cipó

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Finotti, Alexandra Rodrigues
dc.contributor.author Freitas, Fernando Fonsêca de
dc.date.accessioned 2019-05-03T11:59:07Z
dc.date.available 2019-05-03T11:59:07Z
dc.date.issued 2018-11-30
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/195642
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. pt_BR
dc.description.abstract Grandes barragens possuem riscos inerentes sob a ótica da possibilidade de rompimento e impacto associado aos meios físicos, biológicos e antrópicos componentes do vale de jusante. Dessa forma, a avaliação da extensão desses danos potencias, ou seja, os estudos de rompimento de barragens e de modelos de simulação dessas ocorrências se posicionam como ferramenta de gestão cujo desenvolvimento é fundamental. O presente trabalho objetiva comparar a utilização do modelo físico BREACH para simulação de brecha e hidrograma de ruptura em barragens de terra com simulação computacional realizada por meio do HEC-RAS, no qual a brecha é determinada em função do tipo de barragem por regressão ou com base em casos históricos sem avaliar as condições do local. O objeto de estudo é a barragem do Ribeirão Cipó, Poços de Caldas, Minas Gerais. Compara-se a diferença desses dois resultados àquelas encontradas entre o próprio BREACH e Equações empíricas em trabalhos prévios realizados em barragem hipotética. Apura-se a adequação do modelo físico como ferramenta de gestão de situações de segurança em barragens. São utilizados padrões geotécnicos do maciço do barramento: ângulo de atrito, granulometria média e peso específico. É considerada a cobertura de grama do talude de jusante e falha apenas por galgamento. Verificou-se que o BREACH resultou em vazão de pico de 4.385,20 m³/s, comparado com 1.386 m³/s do HEC-RAS. As configurações das brechas mostraram diferenças no que tange a largura, sendo essa, para o BREACH e para o HEC-RAS respectivamente: 40,82 m e 78,00 m; com inclinações das laterais de 60,5° e 45°; tempos de ruptura de 216,00 e 30,00 min. Em função da diferença apresentada pelos dois métodos, , postula-se que o modelo BREACH se posiciona como ferramenta de gestão complementar válida para casos específicos: nos quais as barragens são bem documentadas e não há a possibilidade de realização de simulações mais complexas pt_BR
dc.format.extent 92 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.subject Acidentes em barragens. Modelo físico. BREACH. Barragens de terra. pt_BR
dc.title Modelagem de brecha de barragens de terra: aplicação do modelo BREACH no rompimento hipotético da barragem do Cipó pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Palma, Guilherme Piaie de Oliveira


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TCC II Fernando Freitas.pdf 1.994Mb PDF View/Open

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