Princípio da informalidade aplicado ás ações possessórias no juizado especiais cíveis
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Annoni, Danielle |
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dc.contributor.author |
Cunha, Vitor Costa da |
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dc.date.accessioned |
2018-08-16T17:28:33Z |
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dc.date.available |
2018-08-16T17:28:33Z |
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dc.date.issued |
2012-12-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/189136 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este Trabalho de Conclusão de Curso aborda a temática do acesso à justiça, dos Juizados Especiais Cíveis e do princípio da informalidade, sendo que o enfoque de pesquisa relaciona-se à análise a respeito da possibilidade de aplicação da informalidade às ações possessórias de força nova quando propostas perante Vara de Juizado Especial Cível. Procuram-se também as vantagens advindas da propositura de tais ações em Varas de Juizados Especiais Cíveis, em contraposição a Varas Comuns. Abrange-se ainda a questão da compatibilização de ritos, mais especificamente, entre o rito especial da ação possessória de força nova e o rito sumaríssimo, bem como o elemento determinante para ensejar tal compatibilização. Para tanto, traça-se panorama do surgimento e evolução dos Juizados Especiais Cíveis no ordenamento jurídico brasileiro, sua contextualização no movimento em escala mundial pelo acesso à justiça, seus princípios norteadores, com destaque para o princípio da informalidade como instrumental da garantia constitucional do devido processo legal, implementando assim o acesso à justiça, sua interpretação sistemática em conjunto com o ordenamento jurídico, sua carga valorativa enquanto microssistema processual autônomo. Ademais, faz-se apelo à necessidade de que o aplicador do Direito despreenda-se do processo convencional codificado e adote as diretrizes propostas pela revolução processual contida na lei que disciplina os Juizados Especiais Cíveis, visando, dentre outros fins, à liberdade da forma, sem ofender a cláusula do devido processo legal. |
pt_BR |
dc.format.extent |
149 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Acesso à justiça |
pt_BR |
dc.subject |
Juizados Especiais Cíveis |
pt_BR |
dc.subject |
Princípio da informalidade |
pt_BR |
dc.subject |
Ações possessórias de força nova |
pt_BR |
dc.subject |
Rito especial |
pt_BR |
dc.subject |
Rito sumaríssimo |
pt_BR |
dc.title |
Princípio da informalidade aplicado ás ações possessórias no juizado especiais cíveis |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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