O direito à saúde e os obstáculos à sua plena concretização nas demandas judiciais reivindicadoras de medicamentos e terapias de alto custo
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pilati, José Isaac |
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dc.contributor.author |
Netto, Tito Lívio Baião |
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dc.date.accessioned |
2018-08-14T20:02:06Z |
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dc.date.available |
2018-08-14T20:02:06Z |
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dc.date.issued |
2012-06-27 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/189063 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A partir da promulgação da Constituição de 1988, o direito à saúde ganhou a roupagem de Direito fundamental e passou a ser, para além de um direito subjetivo do cidadão, um dever do Estado. Preocupado em fazer prosperar um modelo de gestão da saúde verdadeiramente comprometido com os anseios da sociedade, o constituinte originário construiu um sistema (Sistema Único de Saúde) para administrar as ações e políticas públicas visando garantir a saúde dos cidadãos de forma universal e integral. Ocorre que, apesar da aparente eficiência da sistemática do direito à saúde, não raras vezes os cidadãos que pleiteiam administrativamente a obtenção de alguma terapia ou medicamento por intermédio do Sistema Único de Saúde acabam por ver os seus requerimentos rejeitados em razão de problemas de natureza política e orçamentária, o que tem motivado a propositura de uma infinidade de ações judiciais. Especialmente nos casos em que se pretende a concessão de tratamentos de alto custo, os aspectos relacionados à reserva orçamentária - apontados como obstáculos à concretização do Direito fundamental à saúde - conquistaram a simpatia de parte da doutrina e jurisprudência, o que culminou no reconhecimento da repercussão geral do Recurso Extraordinário n. 566.471, que decidirá dentro em breve se o Estado tem (ou não) o dever de fornecer medicamento de alto custo a portador de doença grave que não possua condições financeiras para arcar com os custos do tratamento. É com grande expectativa que a comunidade jurídica aguarda tal veredicto, sendo certo que no contexto constitucional contemporâneo, sob a ótica da razoabilidade, o respeito à dignidade da pessoa humana afigura-se como argumento insuperável em favor do cidadão. |
pt_BR |
dc.format.extent |
86 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Direito à saúde |
pt_BR |
dc.subject |
Fornecimento de medicamentos de alto custo |
pt_BR |
dc.subject |
Limitações |
pt_BR |
dc.subject |
Reserva do Possível |
pt_BR |
dc.subject |
Ponderação de bens |
pt_BR |
dc.title |
O direito à saúde e os obstáculos à sua plena concretização nas demandas judiciais reivindicadoras de medicamentos e terapias de alto custo |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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