Avaliação do grau de degeneração basofílica do colágeno em queilite actínica

DSpace Repository

A- A A+

Avaliação do grau de degeneração basofílica do colágeno em queilite actínica

Show full item record

Title: Avaliação do grau de degeneração basofílica do colágeno em queilite actínica
Author: Souza, Deiziane de
Abstract: Objetivo: Quantificar, através de um programa de imagem, a área de degeneração basofílica do colágeno (DBC) presente na lâmina própria das lesões de queilite actínica (QA) e relacionar com o grau de displasia epitelial dessa doença. Materiais e métodos: Foram utilizados 30 casos de QA do Biobanco do Laboratório de Patologia Bucal (LPB/UFSC), classificados de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e classificação binária, com os quais procedeu-se a análise dos dados clínicos e histopatológicos. A análise dos dados clínicos deu-se através da coleta das seguintes informações presentes nas fichas de biópsia: gênero, idade e etnia. A análise histopatológica deu-se a partir da captura de imagem por varredura dos fragmentos presentes nas lâminas coradas em H&E por meio de uma câmera digital acoplada a um microscópio de luz em magnificação de 100X utilizando o processador de imagem Image Pro-Plus 7.01. Os dados foram analisados através do software Image J calculando a média de porcentagem da área de degeneração basofílica (pixels positivos) em relação à área total da lâmina própria (pixels totais), sendo removida da imagem a porção referente ao epitélio e a submucosa. Resultados: Com relação às características clínicas dos pacientes do estudo, 33% eram do sexo feminino e 67% do sexo masculino, com média de idade de 55,73 ± 12,38 anos (média ± desvio padrão), sendo todos de etnia leucoderma. Com relação às características histopatológicas segundo a classificação da OMS, dos 30 casos de QA, 11 apresentaram displasia epitelial leve (DEL), 13 displasia epitelial moderada (DEM) e apenas 6 displasia epitelial intensa (DEI). Utilizando a classificação binária, 23 apresentaram “alto risco” (AR) e 7 “baixo risco” (BR). A média da área de DBC em relação ao grau de displasia epitelial segundo a OMS foi de 17,43% (± 17,72) para DEL, 19,97% (± 16,64) para DEM e 33,86% (± 20,75) para DEI (p=0,210). Levando em consideração a classificação binária, a média de área de DBC foi de 24,17% (± 20,06) nos casos que apresentaram AR e 14,10% (± 7,57) para BR, (p=0,364). Conclusões: Observou-se que na avaliação quantitativa de DBC em QA houve um aumento da área média da DBC com o aumento do grau de displasia epitelial, segundo a classificação da OMS e classificação binária, embora não haja resultados estatisticamente significativos.
Description: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187295
Date: 2018-05-24


Files in this item

Files Size Format View
TCC Deiziane_final pdfA.pdf 1.985Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show full item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar