Princípio da Proibição do Retrocesso Ambiental: da interpretação alargada à aplicação ponderada
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Niebuhr, Pedro de Menezes |
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dc.contributor.author |
Neto, Nelson Tonon |
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dc.date.accessioned |
2017-12-13T14:39:28Z |
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dc.date.available |
2017-12-13T14:39:28Z |
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dc.date.issued |
2017-12-04 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182157 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O princípio da proibição do retrocesso ambiental consiste em tema de cada vez maior relevância no direito ambiental brasileiro. Originário de sua vertente social, aplicável aos direitos sociais em geral, o também chamado de princípio da vedação ao retrocesso ecológico tem gerado muitas controvérsias, sendo a aplicação em solo pátrio marcada por significativas oscilações interpretativas. A proposta deste trabalho, mediante método dedutivo, é justamente sistematizar os entendimentos doutrinários e jurisprudenciais a respeito do princípio, de modo a - de forma inovadora em termos acadêmicos - propor uma divisão entre o que aqui se batizou de “acepção alargada” e “acepção ponderada” do princípio da vedação ao retrocesso ambiental. A chamada acepção alargada é fomentada por doutrinadores e decisões judiciais que aplicam o princípio para inadmitir qualquer alteração legislativa em matéria ambiental que teoricamente seja menos protetiva ao meio ambiente. Já a acepção ponderada, que ao cabo é a defendida neste trabalho, consiste naquela em que o princípio da vedação ao retrocesso ecológico é aplicável somente se tiver o condão de aviltar o núcleo essencial do direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado previsto no artigo 225 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, de modo a criar verdadeiro vazio legislativo em matéria que antes da modificação legiferante se tinha a devida e fundamental proteção. Além disso, compõe o escopo desta monografia a análise da (in)constitucionalidade da Lei Federal n. 12.651/2012 (Novo Código Florestal), que é atualmente averiguada pelo Supremo Tribunal Federal no âmbito das Ações Diretas de Inconstitucionalidade ns. 4901, 4902, 4903 e 4937 e Ação Declaratória de Constitucionalidade n. 42. |
pt_BR |
dc.format.extent |
77 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Princípio da proibição do retrocesso ambiental |
pt_BR |
dc.subject |
Princípio da proibição do retrocesso social |
pt_BR |
dc.subject |
Novo Código Florestal |
pt_BR |
dc.title |
Princípio da Proibição do Retrocesso Ambiental: da interpretação alargada à aplicação ponderada |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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