Interação entre método mecânico e químico no manejo de plantas daninhas no feijoeiro- comum, Cv. IPR Tangará

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Interação entre método mecânico e químico no manejo de plantas daninhas no feijoeiro- comum, Cv. IPR Tangará

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Guerra, Naiara
dc.contributor.author Pastorello, Luis Felipe
dc.date.accessioned 2017-12-12T18:29:21Z
dc.date.available 2017-12-12T18:29:21Z
dc.date.issued 2017-11-16
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182128
dc.description TCC (graduação)- Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Agronomia. pt_BR
dc.description.abstract No Brasil a cultura do feijoeiro é cultivada em diferentes sistemas de cultivo, nas mais diversas condições edafoclimáticas. Por se tratar de uma planta de ciclo curto e de crescimento lento nos primeiros estádios de desenvolvimento, o feijoeiro é bastante sensível a competição por recursos (água, luz e nutrientes), tornando-se essencial o controle de plantas daninhas para garantir boa produtividade. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi testar diferentes sistemas de manejos (controle mecânico e químico) e modalidade de aplicação de herbicida (pré e pós-emergência) no controle de plantas daninhas na cultura do feijoeiro. O experimento foi conduzido entre novembro de 2016 a março de 2017, na Fazenda Experimental Agropecuária da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) campus de Curitibanos - SC. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 12 tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 3 x 4, onde o primeiro fator correspondeu ao manejo das plantas daninhas na pré-emergência do feijoeiro e o segundo fator o manejo de plantas daninhas na pós emergência. Em pré-emergência foram feitos três manejos: sem capina, com flumioxazim (Flumizyn®) na dose de 25 g ha-1 de i.a e com o herbicida S-metolachlor (Dual Gold ®) na dose de 1200 g i.a. ha-1. Em pós-emergência foram feitos quatro manejos: sem capina, com capina e com o herbicida fomesafen (Flex®) nas doses de 100 + 125 g i.a. ha-1 – meia dose e 200 + 250 g i.a. ha-1 – dose cheia. A cultivar de feijão comum semeada neste experimento foi a IPR Tangará, do tipo comercial carioca, no dia 21 de novembro de 2016. Foi avaliado a contagem de plantas daninhas aos 23 dias após a aplicação (DAA) do pré-emergente e aos 15 e 45 DAA do pós-emergente. Na planta do feijão avaliou-se a fitointoxicação, altura, número de vagens por planta, massa de 100 grãos e produtividade estimada. Houve interação entre os fatores avaliados, os pré-emergentes flumioxazin e S-metolachlor reduziram a infestação de plantas daninhas na cultura do feijão, sendo o flumioxazin mais eficiente que o S-metolachlor no controle de caruru. Meia dose de Fomesafen mostrou-se efetivo para o controle. A associação de medidas de controle ou modalidades de aplicação resulta em maiores produtividades para o feijoeiro comum CV. IPR Tangará. pt_BR
dc.format.extent 30 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Curitibanos, SC pt_BR
dc.subject Feijoeiro- comum pt_BR
dc.subject controle de plantas daninhas pt_BR
dc.subject controle mecânico e químico pt_BR
dc.subject Planalto Catarinense pt_BR
dc.title Interação entre método mecânico e químico no manejo de plantas daninhas no feijoeiro- comum, Cv. IPR Tangará pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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