Utilização de concreto reciclado para a produção de geopolímero
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Senff, Luciano |
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dc.contributor.author |
Fornasa, Bianca Loch |
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dc.date.accessioned |
2017-07-07T12:57:26Z |
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dc.date.available |
2017-07-07T12:57:26Z |
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dc.date.issued |
2017-06-30 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177092 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia de Infraestrutura. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Um dos mais importantes setores da economia, a indústria da construção civil, se caracteriza como um dos que mais consomem recursos naturais, desde a produção até a execução da obra, o que altera significativamente a qualidade de vida da sociedade e do meio ambiente. Desde a metade do século XX a comunidade científica vem desenvolvendo tecnologias verdes ou ambientalmente corretas para tentar diminuir os impactos causados. Um material que apresenta potencial ecológico e que já existe no mercado mundial há algumas décadas é o geopolímero. Visando isto, este trabalho tem como objetivo a produção de uma argamassa geopolimérica. Os geopolímeros são produzidos a partir da polimerização de matérias primas ricas em aluminossilicatos na forma amorfa ou semi cristalina, ativadas quimicamente por uma solução alcalina. Nesta pesquisa utilizou-se como fonte de aluminossilicatos o metacaulim, quanto à solução ativadora, o hidróxido de sódio e o silicato, bem como o concreto reciclado, que tem como objetivo principal a reutilização do concreto que seriam descartados no meio ambiente e a diminuição da quantidade de areia na mistura. Para a produção das argamassas geopoliméricas foram realizados vários testes, até obter a formulação correta das frações de concreto reciclado, metacaulim e hidróxido de sódio. Encontrada a formulação correta foram feitos ensaios no estado fresco e endurecido. A formulação que obteve melhores resultados foi a que não utilizou resíduo, a resistência à flexão e a compressão desta foi maior que as demais formulações. Em contrapartida, formulação que utilizou o resíduo obteve o pior desempenho, registrou os valores mais baixos, porém aceitável em termos de resistência mecânica, de resistência à flexão e a compressão. Com isso concluiu-se, partir dos resultados que a argamassa geopolímerica possui 4,40 MPa de resistência à flexão e 20,16 MPa de resistência à compressão e, que esta pode ser utilizada para a fabricação de argamassas mais ecologicamente corretas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
43 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Joinville, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Sustentabilidade |
pt_BR |
dc.subject |
Geopolímeros |
pt_BR |
dc.subject |
Metacaulim |
pt_BR |
dc.subject |
Concreto reciclado |
pt_BR |
dc.subject |
Argamassas geopoliméricas |
pt_BR |
dc.title |
Utilização de concreto reciclado para a produção de geopolímero |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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