Uso e cobertura do solo no entorno de populações de butiá, Butia catarinensis Noblick & Lorenzi nos Areais da Ribanceira, Santa Catarina
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Peroni, Nivaldo |
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dc.contributor.author |
Henrique, Fernanda Lamin |
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dc.date.accessioned |
2017-04-25T22:16:58Z |
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dc.date.available |
2017-04-25T22:16:58Z |
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dc.date.issued |
2017-02-10 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175146 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Mata Atlântica é um hotspot mundial para a conservação da biodiversidade que compreende formações florestais e ecossistemas associados, como a restinga, vegetação pioneira típica da zona costeira brasileira. A restinga vem sendo bastante degradada devido à intensa urbanização desde a colonização europeia e também provém diversos serviços ecossistêmicos, como a utilização da palmeira Butia catarinensis, o butiá. O uso da terra tem transformado grande parte da superfície do planeta pela conversão de paisagens naturais e frequentemente isso acarreta na degradação do meio ambiente. A ecologia da paisagem pode contribuir para a compatibilização do uso da terra de forma sustentável com o auxílio de algumas ferramentas computacionais, como os Sistemas de Informações Geográficas. Neste trabalho foi analisada a mudança do uso e cobertura do solo no entorno de butiazais, aglomerados de butiá, na região dos Areais da Ribanceira, município de Imbituba (Santa Catarina) e os impactos para as populações da palmeira. A mudança temporal da paisagem foi avaliada nas datas de 1957, 1978 e 2011 e a paisagem atual no ano de 2016. As áreas de butiazal e as classes de uso e cobertura do solo foram identificadas e mapeadas através dos softwares computacionais Multispec e ArcGis. Foi observada uma conversão da paisagem ao longo do período entre 1957 e 2011, com um aumento do número de classes e uma grande redução na área ocupada pela restinga arbustiva em estágio médio-avançado, totalizando 232,329 hectares. A análise do ano de 2016 compreendeu uma área terrestre de 2.624,967 hectares, com 17 classes de uso e cobertura do solo e 368 manchas distribuídas em diferentes tamanhos na paisagem. A classe restinga arbustiva em estágio inicial foi predominante e o impacto ambiental mais frequente foi a perda e fragmentação de hábitat. Concluiu-se que a área de influência dos butiazais possui uma matriz antropizada, heterogênea e fragmentada. Considerando a paisagem original dos Areais da Ribanceira, o impacto da prática agrícola no passado foi preponderante para a fragmentação das populações de butiá e na redução na abundância de indivíduos. Os interesses econômicos na região representam uma forte ameaça, pois permitem que a paisagem continue em processo de conversão, modificando a matriz de área verde que ainda pode contribuir para a manutenção do ecossistema local. |
pt_BR |
dc.format.extent |
68 p. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
Sistema de informação geográfica |
pt_BR |
dc.subject |
Ecologia da paisagem |
pt_BR |
dc.subject |
Geoprocessamento |
pt_BR |
dc.subject |
Butiazal |
pt_BR |
dc.subject |
Restinga |
pt_BR |
dc.subject |
Conservação |
pt_BR |
dc.title |
Uso e cobertura do solo no entorno de populações de butiá, Butia catarinensis Noblick & Lorenzi nos Areais da Ribanceira, Santa Catarina |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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