Estudo genético da 3’UTR do gene MHC-G em primatas não humanos da família Cebidae a partir de metodologias utilizadas em primatas humanos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Marrero, Andrea Rita |
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dc.contributor.author |
Becker, Mariana Londero |
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dc.date.accessioned |
2017-04-18T19:41:21Z |
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dc.date.available |
2017-04-18T19:41:21Z |
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dc.date.issued |
2015-11-27 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174945 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Os Primatas são divididos nas parvordens Catarrhini e Platyrrhini, ramos que se separaram entre 35 e 45 milhões de anos atrás. Os primatas platirrinos ou neotropicais são classificados em três famílias: Pitheciidae, Atelidae e Cebidae sendo esta última composta por quatro subfamílias, Cebinae, Saimirinae, Aotinae e Callitrichinae e seus membros mais populares são o macaco-prego, macaco-esquilo, macaco-da-noite e mico-leão-dourado, respectivamente. O MHC é responsável por oferecer proteção contra patógenos e tem grande importância na resposta imunológica. O gene MHC-G humano apresenta características MHC não-clássicas e é invariável em sua região codificadora. As informações disponíveis sobre o gene MHC-G de primatas neotropicais ainda são pouco detalhadas e não há registros de estudos da região 3'UTR deste gene neste grupo. O objetivo deste estudo foi testar metodologias utilizadas em humanos para a caracterização da região 3'UTR do gene MHC-G em primatas da família Cebidae. Amostras de DNA de sete espécies (S. fuscicollis, S. midas, A. azarae, S. collinsi, S. apela, C. kuhlii e L. rosalia) foram utilizadas. Primers específicos para a região utilizados inicialmente para o MHC-G humano foram testados. As amostras de DNA foram submetidas a reações de PCR para amplificação e visualizadas em luz UV após corrida de eletroforese em gel de agarose 1%. O funcionamento da metodologia pode ser comprometido por diversas características da região. A 3'UTR, quando comparada à região codificadora do gene MHC-G, apresenta alto nível de variação de nucleotídeos e a região MHC-G dos primatas neotropicais comporta-se em geral como um MHC clássico, em oposição à caracterização não-clássica do MHC-G humano. Futuros estudos da região com o uso de outras metodologias podem elucidar as relações evolutivas entre os táxons e podem contribuir para a compreensão do sistema imune de primatas neotropicais. |
pt_BR |
dc.format.extent |
55 p. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
MHC |
pt_BR |
dc.subject |
Cebidae |
pt_BR |
dc.subject |
Região 3’ não traduzida |
pt_BR |
dc.title |
Estudo genético da 3’UTR do gene MHC-G em primatas não humanos da família Cebidae a partir de metodologias utilizadas em primatas humanos |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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