Estudo genético da 3’UTR do gene MHC-G em primatas não humanos da família Cebidae a partir de metodologias utilizadas em primatas humanos

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Estudo genético da 3’UTR do gene MHC-G em primatas não humanos da família Cebidae a partir de metodologias utilizadas em primatas humanos

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Title: Estudo genético da 3’UTR do gene MHC-G em primatas não humanos da família Cebidae a partir de metodologias utilizadas em primatas humanos
Author: Becker, Mariana Londero
Abstract: Os Primatas são divididos nas parvordens Catarrhini e Platyrrhini, ramos que se separaram entre 35 e 45 milhões de anos atrás. Os primatas platirrinos ou neotropicais são classificados em três famílias: Pitheciidae, Atelidae e Cebidae sendo esta última composta por quatro subfamílias, Cebinae, Saimirinae, Aotinae e Callitrichinae e seus membros mais populares são o macaco-prego, macaco-esquilo, macaco-da-noite e mico-leão-dourado, respectivamente. O MHC é responsável por oferecer proteção contra patógenos e tem grande importância na resposta imunológica. O gene MHC-G humano apresenta características MHC não-clássicas e é invariável em sua região codificadora. As informações disponíveis sobre o gene MHC-G de primatas neotropicais ainda são pouco detalhadas e não há registros de estudos da região 3'UTR deste gene neste grupo. O objetivo deste estudo foi testar metodologias utilizadas em humanos para a caracterização da região 3'UTR do gene MHC-G em primatas da família Cebidae. Amostras de DNA de sete espécies (S. fuscicollis, S. midas, A. azarae, S. collinsi, S. apela, C. kuhlii e L. rosalia) foram utilizadas. Primers específicos para a região utilizados inicialmente para o MHC-G humano foram testados. As amostras de DNA foram submetidas a reações de PCR para amplificação e visualizadas em luz UV após corrida de eletroforese em gel de agarose 1%. O funcionamento da metodologia pode ser comprometido por diversas características da região. A 3'UTR, quando comparada à região codificadora do gene MHC-G, apresenta alto nível de variação de nucleotídeos e a região MHC-G dos primatas neotropicais comporta-se em geral como um MHC clássico, em oposição à caracterização não-clássica do MHC-G humano. Futuros estudos da região com o uso de outras metodologias podem elucidar as relações evolutivas entre os táxons e podem contribuir para a compreensão do sistema imune de primatas neotropicais.
Description: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
URI: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174945
Date: 2015-11-27


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