Propaganda de Medicamentos: a Ineficácia do Sistema de Controle Brasileiro face alguns Modelos Estrangeiros

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Propaganda de Medicamentos: a Ineficácia do Sistema de Controle Brasileiro face alguns Modelos Estrangeiros

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Rosa, Leilane Zavarizi da
dc.contributor.author Gomes, Luiz Gustavo de Miranda
dc.date.accessioned 2017-04-18T13:56:00Z
dc.date.available 2017-04-18T13:56:00Z
dc.date.issued 2008-12-10
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174934
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. pt_BR
dc.description.abstract Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil de 1998, a saúde é um direito de todos e dever do Estado. Na realidade brasileira, os medicamentos, que deveriam promover a cura do indivíduo, também são associados como inimigos da saúde tendo em vista serem o maior agente de intoxicação. O trabalho busca ressaltar a ineficácia do modelo brasileiro de controle de propagandas de medicamentos, comprovando que o sistema vigente não coage as empresas farmacêuticas a respeitarem as normas, que utilizam os mais diversos meios de persuasão para iludir o consumidor e assim obter lucros num mercado multibilionário. Inicialmente, faz-se um estudo sobre as publicidades de medicamentos, abordando conceitos genéricos, verificando a sua primeira manifestação e evolução no Brasil, bem como se avalia as estratégias de marketing das indústrias farmacêuticas e sua influência nos consumidores, constatando que as publicidades não realizam efetivamente, por se tratar de medicamentos, a função social da propaganda, que é o dever de informar. Adentrando no ordenamento jurídico brasileiro, procura-se analisar a vontade do legislador em regular a matéria para salvaguardar os direitos dos cidadãos. Por se tratar de um tema de suma importância, realiza-se uma análise da evolução histórica do desenvolvimento normativo, até os dias atuais, visando verificar o ente competente para regular as matérias que dizem respeito à propaganda de medicamentos. Nessa parte, faz-se uma análise da atividade realizada pela Agência Nacional de Medicamentos. Por meio de descrição de modelos regulatórios estrangeiros (Austrália, Espanha e Paraguai), juntamente com o aplicado no Brasil, busca-se evidenciar a ineficácia do sistema brasileiro de controle de propaganda de medicamentos, sugerindo como solução, o regime de autorização prévia. pt_BR
dc.format.extent 101 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Medicamentos pt_BR
dc.subject Publicidade pt_BR
dc.subject Propaganda pt_BR
dc.subject Automedicação pt_BR
dc.subject Medicalização pt_BR
dc.subject Vigilância pt_BR
dc.subject Sanitária pt_BR
dc.title Propaganda de Medicamentos: a Ineficácia do Sistema de Controle Brasileiro face alguns Modelos Estrangeiros pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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