Influência dos circuitos de comercialização no potencial inicial de gerar renda em um sistema agroflorestal agroecológico
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Siddique, Ilyas |
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dc.contributor.author |
São Thiago, Diogo Costa Pereira de |
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dc.date.accessioned |
2017-04-11T20:25:19Z |
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dc.date.available |
2017-04-11T20:25:19Z |
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dc.date.issued |
2015-07-13 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174758 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A alimentação e o sistema agroalimentar assume participação central na crise socioambiental contemporânea. A produção de alimentos de forma industrial demonstra seus efeitos colaterais nas mais variadas formas de degradação do ambiente natural e das relações socioeconômicas entre o campo e as cidades. Novos modelos de produção agroecológica de alimentos tem demonstrado as possibilidades alternativas à produção convencional, obtendo cada vez mais o apoio de consumidores que buscam comprar produtos ambientalmente e socialmente diferenciados. Os circuitos curtos de comercialização são uma alternativa aos grandes conglomerados de empresas supermercadistas, que através de seu poder econômico definem o que é consumido e o que é produzido. Este estudo foi baseado na produtividade de um modelo de sistema agroflorestal (SAF) diverso, implantado no município de São Pedro de Alcântara – SC. 15 cultivos tiveram a sua produtividade quantificada e seus respectivos valores de comercialização qualificados em categorias de circuitos de venda, baseadas na distância produtor-consumidor, sendo venda direta, semidireta e indireta, do menor circuito ao maior. A produtividade das espécies em kg/m² aliada aos valores de venda praticados pelos agricultores resultou em R$/m² do SAF. Um dos gargalos na implantação de SAFs é a sustentabilidade econômica. As culturas anuais do sistema, são uma possibilidade de geração de renda a curto prazo neste período inicial. Os circuitos de comercialização existentes são característicos de cada região, porém os circuitos mais curtos demonstram ter vantagens socioambientais e econômicas sobre os circuitos mais longos. Observou-se que há uma relação direta, para a maioria dos casos, de valores maiores para os circuitos menores, e valores menores para os circuitos maiores. Devendo se considerar, com base em outros estudos, os custos representativos de cada modalidade de comercialização. Das 15 espécies analisadas as cinco que representam a maior renda bruta são: capuchinha, cúrcuma, mandioca, sálvia e tomilho, sendo que todas tiveram os maiores potenciais de geração de renda no circuito de venda direta, menos a Cúrcuma, que obteve o maior potencial no tipo de venda semidireta. |
pt_BR |
dc.format.extent |
41 p. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
circuitos de comercialização |
pt_BR |
dc.subject |
agroecologia |
pt_BR |
dc.subject |
sistema agroflorestal |
pt_BR |
dc.subject |
cultivos anuais |
pt_BR |
dc.subject |
renda bruta |
pt_BR |
dc.title |
Influência dos circuitos de comercialização no potencial inicial de gerar renda em um sistema agroflorestal agroecológico |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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