Ocorrência de alterações auditivas em crianças submetidas à quimioterapia

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Ocorrência de alterações auditivas em crianças submetidas à quimioterapia

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Roggia, Simone Mariotti
dc.contributor.author Silveira, Amanda Soares da
dc.date.accessioned 2016-10-19T16:16:39Z
dc.date.available 2016-10-19T16:16:39Z
dc.date.issued 2014-11-12
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/169707
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Fonoaudiologia. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: No Brasil, o câncer corresponde a primeira causa de morte em crianças maiores do que cinco anos de idade. Dentre as formas de tratamento destacamos a quimioterapia, na qual compostos medicamentosos são usados para destruir as células doentes. Os quimioterápicos atingem tanto as células doentes quanto as células saudáveis e, sabe-se que alguns compostos são altamente tóxicos ao sistema auditivo. A destruição das células da cóclea leva a uma diminuição da acuidade auditiva, podendo comprometer o desenvolvimento da linguagem e levar o paciente a ter problemas sociais e emocionais. Objetivos: Verificar a ocorrência de alterações auditivas em crianças submetidas à quimioterapia. Metodologia: Esta pesquisa é de caráter retrospectivo descritivo e ocorreu em um hospital infantil de Santa Catarina, no qual foram analisadas as avaliações audiológicas de oito sujeitos, entre cinco e 15 anos de idade, que realizaram tratamento quimioterápico contra o câncer. Os resultados obtidos nas avaliações audiológicas foram coletados dos prontuários dos sujeitos. Foram analisados exames de Audiometria Tonal Liminar, Logoaudiometria, Timpanometria e Reflexos Acústicos. Resultados: Verificou-se que apenas 12,5% dos sujeitos apresentaram perda auditiva quando considerada a média dos limiares auditivos para o cálculo do grau de perda auditiva. No entanto, quando foi considerada a média por faixa de frequências, 50% dos sujeitos apresentaram piora dos limiares auditivos nas frequências altas. As perdas auditivas constatadas foram do tipo neurossensorial, simétricas e de configuração audiométrica descendente. Apesar dos poucos sujeitos estudados, o sujeito que teve limiares auditivos piores foi o que permaneceu mais tempo em tratamento. Conclusão: Diante das alterações encontradas pode-se constatar a importância de crianças submetidas à quimioterapia realizarem acompanhamento audiológico a fim de detectar precocemente a ototoxicidade para que medidas cabíveis possam ser tomadas. pt_BR
dc.format.extent 104 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Quimioterapia pt_BR
dc.subject Ototoxicidade pt_BR
dc.subject Crianças pt_BR
dc.subject Alterações auditivas pt_BR
dc.title Ocorrência de alterações auditivas em crianças submetidas à quimioterapia pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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