Desenvolvimento de biossensor contendo lacase, haloisita e surfactante para determinação de dopamina

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Desenvolvimento de biossensor contendo lacase, haloisita e surfactante para determinação de dopamina

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Vieira, Iolanda Cruz
dc.contributor.author Decarli, Nícolas Oliveira
dc.date.accessioned 2016-08-30T18:22:38Z
dc.date.available 2016-08-30T18:22:38Z
dc.date.issued 2015-11
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/166962
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química. pt_BR
dc.description.abstract A lacase é uma enzima da classe das oxirredutases e atua na catalise dos processos de oxidação de compostos fenólicos. Quando utilizada em biossensores utiliza-se a técnica de imobilização enzimática para proporcionar uma adequada estabilidade e maior tempo de vida útil do biossensor. Desta forma diferentes materiais têm sido explorados com essa finalidade, como por exemplo, os nanotubos de haloisita (HNT). Outra classe de materiais que também tem sido empregada no desenvolvimento de sensores é a dos surfactantes, que são moléculas que contribuem para o aumento da sensibilidade destes dispositivos através de um mecanismo de adsorção do analito. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um biossensor à base de pasta de carbono contendo a enzima lacase imobilizada em HNT juntamente com o surfactante 3-(1-tetradecil-3-imidazólio) propanosulfonato (ImS3-14) para detecção eletroquímica de dopamina. A dopamina é um neurotransmissor pertencente à classe das catecolaminas, e tem seu nível no corpo humano associado ao mal de Parkinson e a esquizofrenia. Foram avaliados diferentes surfactantes onde a partir do estudo de espectroscopia de impedância eletroquímica foi escolhido o ImS3-14. O Estudo da quantidade de enzima utilizada na construção do biossensor mostrou que o ideal foi de 0,05 U mL-1. Diferentes modificadores foram avaliados e o que apresentou melhor resultado foi selecionado. Foi investigada a influência do pH para determinação da dopamina utilizando o biossensor proposto, estudo que apresentou a solução tampão fosfato pH 7 como melhor eletrólito de suporte. Além destes estudos foram realizados testes para avaliar a exatidão (estudo de recuperação) e a precisão (estudo de repetibilidade e reprodutibilidade). Por fim foi realizada a determinação de dopamina em fármacos. Os resultados obtidos com o biossensor proposto foram superiores aos obtidos com os eletrodos não modificados e parcialmente modificados, mostrando a eficiência da modificação do eletrodo com a lacase imobilizada em HNT em sinergismo ao uso do surfactante. pt_BR
dc.format.extent 32 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject lacase pt_BR
dc.subject dopamina pt_BR
dc.subject haloisita pt_BR
dc.subject surfactantes pt_BR
dc.title Desenvolvimento de biossensor contendo lacase, haloisita e surfactante para determinação de dopamina pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Zapp, Eduardo


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TCC 2 - Nícolas Pronto.pdf 942.4Kb PDF View/Open

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