Estimativa da pegada Hídrica de aproveitamentos Hidrelétricos no Sul do Brasil
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Chaffe, Pedro Luiz Borges, |
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dc.contributor.author |
Fischemann, Felipe, |
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dc.date.accessioned |
2016-08-19T18:03:17Z |
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dc.date.available |
2016-08-19T18:03:17Z |
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dc.date.issued |
2016-08-19 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/166743 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As perdas de água associadas à geração de energia – inclusive a hidrelétrica – vem recebendo crescente reconhecimento em âmbito internacional. Um indicador difundido para a comparação de impactos de diferentes atividades sobre a disponibilidade de recursos hídricos consiste na pegada hídrica. O presente trabalho envolve a aplicação de tal indicador à geração de energia hidrelétrica em aproveitamentos selecionados da região Sul do Brasil. Por meio do algoritmo WREVAP, geraram-se séries históricas de evaporação estimada mensal para 41 usinas hidrelétricas e pequenas centrais hidrelétricas. Tais dados foram normalizados pelas respectivas gerações mensais de energia, de modo a gerar estimativas de volume de água evaporado por energia gerada – a pegada hídrica. A média simples e a média ponderada pela geração de energia das unidades foram de 22,35 m3GJ-1 e 14,89 m3GJ-1, respectivamente. Quando considerado o consumo médio de energia elétrica de residências da região do estudo, verifica-se que tais valores se traduzem em um consumo de água virtual da mesma ordem de grandeza que a demanda direta por água de redes de distribuição. Observou-se uma relação entre a localização geográfica dos aproveitamentos e suas perdas por evaporação. Entretanto, tal fator foi sobreposto pela variabilidade temporal na geração de energia, que possui oscilações intermensais de maior magnitude e menos previsíveis. Não se observaram correlações significativas entre variáveis como profundidade média, área superficial ou cota do nível d’água a montante dos reservatórios e as pegadas hídricas estimadas para as respectivas unidades geradoras. Entretanto, observou-se que a frequentemente adotada relação área inundada / potência instalada constitui um bom indicador da pegada hídrica de aproveitamentos hidrelétricos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
140 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
Pegada hídrica. Energia hidrelétrica. Sul do Brasil. |
pt_BR |
dc.title |
Estimativa da pegada Hídrica de aproveitamentos Hidrelétricos no Sul do Brasil |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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