Piramidação de locos de resistência contra o míldio da videira (Plasmopara viticola L.)

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Piramidação de locos de resistência contra o míldio da videira (Plasmopara viticola L.)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Welter, Leocir José
dc.contributor.author Saifert, Luciano
dc.coverage.spatial Florianópolis, SC. pt_BR
dc.date.accessioned 2016-03-02T14:19:27Z
dc.date.available 2016-03-02T14:19:27Z
dc.date.issued 2015-07-10
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/159692
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Agronomia. pt_BR
dc.description.abstract No Brasil, a região Sul é a principal produtora de vinhos finos do país. A região apresenta elevada precipitação pluviométrica, condição que favorece o ataque do míldio (Plasmopara viticola L.), tornando-o o principal agente fitopatogênico na produção vitivinícola no Sul do Brasil. A aplicação de técnicas de biologia molecular permitiu a localização de regiões genômicas associadas com a resistência a essa doença e marcadores moleculares ligados aos locos Rpv1 e Rpv3, que conferem resistência ao míldio, estão disponíveis. No presente trabalho objetivou-se a aplicação da seleção assistida por marcadores moleculares para piramidar os locos de resistência Rpv1 e Rpv3 e avaliar o nível de resistência conferido por estes quando combinados, utilizando isolados de míldio brasileiros. Uma progênie de 24 indivíduos proveniente do cruzamento entre `2000-305122´ e `Gf.Ga 52-42´, segregando para os dois locos de resistência foi genotipada com quatro marcadores microssatélites flanqueando os locos de resistência. Além disso, foi realizada uma avaliação fenotípica através de inoculações em discos foliares para determinar o nível de resistência ao míldio de todas as plantas da população. A análise molecular permitiu identificar seis indivíduos (4, 14, 15, 16, 19 e 23) contendo os locos Rpv1 e Rpv3 piramidados. Na análise fenotípica, os indivíduos com os locos Rpv1 + Rpv3, Rpv1, Rpv3 e Suscetível apresentaram as seguintes médias de esporangióforos por disco foliar 13, 31, 22 e acima de 50, respectivamente. Indivíduos contendo os genes de resistência combinados (piramidados) apresentaram nível de resistência mais elevado,quando comparado aos indivíduos contendo apenas um dos genes. Além do maior nível de resistência, espera-se que a resistência dos genótipos contendo os genes de resistência piramidados seja mais duradoura, visto que os genes de resistência Rpv1 e Rpv3 são derivados de espécies diferentes de videira. pt_BR
dc.description.abstract Southern Brazil is the principal producer of fine wines in the country, however, the high yearly rainfall provides favorable conditions for spread of grape downy mildew (Plasmopara viticola L.), the main plant pathogen in wine production in the region. Molecular approaches can be used to distinguish genomic regions associated with resistance, such as the molecular markers connected to the loci Rpv1 and Rpv3, which confer resistance to grape downy mildew. The objective of this study was to use markerassisted selection for pyramiding resistance loci Rpv1 and Rpv3 and evaluate their conferred resistance to Brazilian mildew isolates. A progeny of 24 individuals were derived from a cross between `2000-305-122´ and `Gf.Ga 52-42 with segregation for the two resistance loci and genotyped with four microsatellite markers flanking the resistance loci. In addition, phenotypic analysis was performed by inoculating leaf discs to determine levels of mildew resistance in all progeny. Molecular analysis identified six individuals (4, 14, 15, 16, 19 and 23) containing the pyramided Rpv1 and Rpv3 loci. Individuals with the loci Rpv1 + Rpv3, Rpv1, Rpv3 and susceptible showed an average of 13, 31, 22 and above 50 sporangiophores per foliar disc, respectively. Individuals containing the pyramided resistance loci presented the highest resistance level when compared to individuals with only one resistance locus. In addition to the higher resistance, it is hoped that genotypes with pyramided resistance loci have a longer-lasting resistance, since Rpv1 and Rpv3 resistance loci are derived from different grape species. pt_BR
dc.format.extent 16 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Vitis pt_BR
dc.subject Melhoramento de videira pt_BR
dc.subject Seleção assistida por marcadores moleculares pt_BR
dc.subject Resistência genética pt_BR
dc.title Piramidação de locos de resistência contra o míldio da videira (Plasmopara viticola L.) pt_BR
dc.title.alternative Pyramiding resistance loci against grape downy mildew (Plasmopara viticola L.) pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Nodari, Rubens Onofre


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