Higienização do lodo de estação de tratamento de esgoto para utilização como material de cobertura de aterro sanitário

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Higienização do lodo de estação de tratamento de esgoto para utilização como material de cobertura de aterro sanitário

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Castilhos Júnior, Armando Borges de
dc.contributor.author Silva, Joana Meller
dc.date.accessioned 2014-09-04T19:48:22Z
dc.date.available 2014-09-04T19:48:22Z
dc.date.issued 2013
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/124919
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. pt_BR
dc.description.abstract O crescimento populacional exige cada vez mais que as cidades dotem-se de infraestrutura necessária para atender de forma digna e adequada seus cidadãos. Dessa forma, são crescentes as criações e instalações de estações de tratamento de esgotos (ETE). Estas geram um resíduo sólido denominado lodo de esgoto. O lodo, apesar de ser composto por alguns microorganismos patógenos e metais pesados, é um resíduo rico em matéria orgânica e nutrientes. Atualmente, esse resíduo é depositado diretamente em aterros sanitários, acarretando uma alta despesa para a empresa responsável pelo tratamento, bem como contribuindo para a diminuição da vida útil do aterro. Dentro desse contexto, o presente trabalho possui o objetivo de caracterizar o lodo de esgoto gerado na ETE Insular - operada pela Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) no município de Florianópolis, Santa Catarina – e estudar a adição de cal ao resíduo, ou seja, higienizá-lo, para viabilizar sua utilização em camadas de coberturas, diárias e intermediárias, de aterros sanitários. O procedimento metodológico deuse pela adição de diferentes porcentagens de cal (15%, 30% e 45%) à massa de lodo e monitoramento de alguns parâmetros dessas amostras criadas, em dois ciclos, cada um com 90 dias de duração. O objetivo foi atingir um lodo padrão Classe B estabelecido pela Resolução CONAMA nº 375/06. Verificou-se, por intermédio das análises realizadas, que, tratando-se apenas do critério de adição de cal o lodo, as amostras enquadraram-se dentro dos requisitos necessários e atingiram o padrão Classe B. Porém, é válido ressaltar que para a aplicação do lodo em camadas de cobertura de aterros sanitários, além de necessária a higienização do mesmo, é imprescindível a realização de outras análises, como estudo de viabilidade econômica e análises geotécnicas das misturas geradas. pt_BR
dc.format.extent 98 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.subject lodo de esgoto pt_BR
dc.subject cal pt_BR
dc.subject estufa agrícola pt_BR
dc.subject leitos de secagem pt_BR
dc.subject camadas de cobertura de aterros sanitário pt_BR
dc.title Higienização do lodo de estação de tratamento de esgoto para utilização como material de cobertura de aterro sanitário pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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