Avaliação toxicológica de nanopartículas de óxido de cromo (III) em microcrustáceo Daphnia magna, bactéria Aliivibrio fischeri e semente de Lactuca sativa

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Avaliação toxicológica de nanopartículas de óxido de cromo (III) em microcrustáceo Daphnia magna, bactéria Aliivibrio fischeri e semente de Lactuca sativa

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Costa, Cristina Henning da
dc.contributor.author Puerari, Rodrigo Costa
dc.date.accessioned 2014-09-01T12:12:00Z
dc.date.available 2014-09-01T12:12:00Z
dc.date.issued 2014-07
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/124744
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. pt_BR
dc.description.abstract A nanotecnologia é um ramo da ciência que desenvolve materiais em escala nanométrica. Entre esses materiais, destacam-se as nanopartículas. Com seu tamanho reduzido (entre 1 e 100 nm), as nanopartículas vêm sendo amplamente utilizadas em indústrias e na medicina. A partir da introdução no cotidiano das pessoas, os possíveis destinos finais destes materiais são o ambiente aquático ou a inadequada deposição no solo. Dessa maneira, estudos toxicológicos são necessários para compreender os efeitos destas novas substâncias sobre organismos. As nanopartículas de óxido de cromo III (NP Cr2O3) são utilizadas em pigmentações de materiais cerâmicos, equipamentos eletrônicos, cromagens e corantes para tintas. Contudo na literatura são encontrados poucos trabalhos que propõem investigar os potenciais tóxicos dessa nanopartícula. Assim, o presente estudo teve como objetivos avaliar toxicologicamente a NP Cr2O3 através de testes de toxicidade aguda com o microcrustáceo de água doce Daphnia magna e a bactéria marinha Aliivibrio fischeri, teste de toxicidade crônica com D. magna e teste de germinação com a semente de alface Lactuca sativa L. A amostra de NP Cr2O3 foi caracterizada através das técnicas de Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET), Difração de Raios-X (DRX), Potencial Zeta (PZ), área superficial e quantificação de cromo através de FAAS. A CE50,48h do teste agudo com D. magna foi de 6,79 mg/L, apresentando cromo em concentração inferior à máxima permitida pela legislação brasileira para lançamento de efluentes. A CE50,15min para A. fischeri foi de 16,10 mg/L e a CE50,30min foi de 12,91 mg/L. Ambos valores também apresentaram concentrações de cromo inferiores à máxima permitida pela legislação. Em relação ao teste crônico com D. magna, foram observados efeitos sobre a longevidade em concentrações inferiores às permitidas pela legislação. Não foi observado efeito significativo na germinação das sementes, porém o crescimento das plântulas foi afetado conforme aumento na concentração de NP Cr2O3. pt_BR
dc.format.extent 63 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.subject toxicologia ambiental pt_BR
dc.subject nanopartícula pt_BR
dc.subject óxido de cromo III pt_BR
dc.subject daphnia magna pt_BR
dc.subject aliivibrio fischeri pt_BR
dc.title Avaliação toxicológica de nanopartículas de óxido de cromo (III) em microcrustáceo Daphnia magna, bactéria Aliivibrio fischeri e semente de Lactuca sativa pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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