A falta de eficácia da garantia constitucional de proteção da relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Lebre, Eduardo Antonio Temponi |
|
dc.contributor.author |
Mayer, Elisa |
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dc.date.accessioned |
2014-07-17T00:36:57Z |
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dc.date.available |
2014-07-17T00:36:57Z |
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dc.date.issued |
2014-07-09 |
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dc.date.submitted |
2014-07-09 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121755 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. |
en |
dc.description.abstract |
A presente monografia tem por objetivo demonstrar a falta de eficácia da garantia constitucional de proteção da relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa (art. 7º., inciso I da CF/1988), que passados 25 anos da promulgação da Constituição de 1988, continua sem regulamentação. Deste modo, utilizar-se-á do método de abordagem dedutivo e dos procedimentos de pesquisa bibliográfica e legislativa para abordar o tema. No primeiro capítulo buscar-se-á demonstrar que a relação de emprego é estruturalmente desigual e que o Direito do Trabalho, embora tenha diminuído esse desiquilíbrio, não conseguiu eliminá-lo. Percorrer-se-á as fases da história, iniciando pela Revolução Industrial, passando pelo período do Taylorismo e do Fordismo até os dias atuais, dito globalizado, demonstrando que em todas as épocas sempre existiu e ainda persiste o desiquilíbrio de forças entre os agentes da relação de emprego. No segundo capítulo serão abordadas as legislações brasileiras que procuraram proteger a relação de emprego e a atual tendência à flexibilização da legislação trabalhista, em virtude da crise mundial. No terceiro capítulo analisar-se-á o inciso I, art. 7º. da Constituição de 1988, que trata sobre a proteção da relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa, para verificar a necessidade da edição da Lei Complementar exigida pelo dispositivo, e qual o conteúdo que a Lei poderá versar. Será abordada também a Convenção n. 158 da OIT que trata sobre o término da relação de trabalho por iniciativa do empregador, buscando demonstrar que o Tratado Internacional não é inconstitucional, como argumentam muitos. A inconstitucionalidade formal e material são os fundamentos utilizados para a não aplicação da Convenção n. 158, que foi denunciada pelo Brasil em 20.11.1996, através do Ofício n. 397 e deixou de vigorar em 20.11.1997, conforme Decreto n. 2.100. |
en |
dc.format.extent |
109 f. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.subject |
relação de emprego |
en |
dc.subject |
despedida arbitrária ou sem justa causa |
en |
dc.subject |
Convenção nº 158 da OIT |
en |
dc.subject |
estabilidade |
en |
dc.subject |
Constituição de 1988 |
en |
dc.title |
A falta de eficácia da garantia constitucional de proteção da relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa |
en |
dc.type |
TCCgrad |
en |
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