A desinstitucionalização do portador de transtorno mental segundo a produção bibliográfica
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Pereira, Susana Assunção |
en |
dc.contributor.author |
Pereira, Susana Assunção |
en |
dc.date.accessioned |
2014-07-03T00:15:08Z |
|
dc.date.available |
2014-07-03T00:15:08Z |
|
dc.date.issued |
2011 |
en |
dc.identifier.other |
303713 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121283 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social. |
en |
dc.description.abstract |
Este trabalho analisa a produção científica sobre serviços substitutivos e redes de apoio ao hospital psiquiátrico. A assistência psiquiátrica no Brasil foi construída com base na internação e exclusão dos 'doentes', o que os afastava do convívio com a sociedade. No Brasil, a partir da década de 1970, começam a surgir os movimentos sociais, reflexo das insatisfações econômicas, políticas e sociais, inclusive o Movimento Sanitário e Psiquiátrico. Estes questionam a política de saúde e propõem reformas para a saúde e assistência psiquiátrica. Logo, a assistência asilar é questionada e inicia um processo de mudanças estruturais, que visavam à constituição de serviços extra-hospitalares de base comunitária, a fim de reinserir os portadores de transtorno mental na sociedade, em detrimento do modelo votado ao hospital psiquiátrico como centro de tratamento. A criação da Lei 10.216 (2001) foi o marco no que diz respeito à Reforma, pois consolidou todo o processo de luta e reivindicações que os movimentos sociais há anos alvitravam. Além disto, tem como enfoque o tratamento que envolve a visão global do indivíduo, levando em consideração os aspectos de sua vida social, econômica e cultural. Com base nesta discussão foram analisadas as produções bibliográficas dos periódicos Cadernos de Saúde Pública e Revista de Saúde Pública. Para tanto, utilizamos a abordagem qualitativa e a análise temática (Bardin, 1995) para a construção dos dados. Como principais resultados, identificamos a dificuldade de superar o paradigma do hospitalocentrismo, que apesar dos preceitos da Reforma ainda se configura como o modelo vigente de tratamento ao portador de transtorno mental. A dificuldade de instituir a desinstitucionalização devido à falta de financiamento adequado para constituição da rede se serviços extra-hospitalares, bem como, a carência de profissionais qualificados para lidar com a demanda que se apresenta. |
en |
dc.format.extent |
62 f.| tabs. |
en |
dc.publisher |
Florianópolis |
en |
dc.subject.classification |
Serviço social |
en |
dc.subject.classification |
Saude mental |
en |
dc.title |
A desinstitucionalização do portador de transtorno mental segundo a produção bibliográfica |
en |
dc.type |
TCC (graduação) |
en |
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