Variáveis macroeconômicas e o comportamento do investimento estrangeiro em carteira: uma análise para o caso brasileiro de 2001 a 2011
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Meurer, Roberto |
en |
dc.contributor.author |
Demos, Guilherme do Livramento |
en |
dc.date.accessioned |
2014-07-02T23:30:44Z |
|
dc.date.available |
2014-07-02T23:30:44Z |
|
dc.date.issued |
2011 |
en |
dc.identifier.other |
302753 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/120961 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Ciências Econômicas. |
en |
dc.description.abstract |
O presente estudo analisa o fluxo de investimento estrangeiro em carteira direcionado à economia brasileira em conjunto com sua variação frente ao comportamento das seguintes variáveis macroeconômicas: taxa de câmbio nominal, índice de preços ao consumidor amplo, taxa básica de juros SELIC, Índice Bovespa, Risco-País (EMBI+Br) e Treasury bills norte americanas. Para tanto, utiliza-se de ferramentas estatísticas, gráficas e econométricas visando explicitar os mecanismos determinantes do fluxo externo de capital direcionado ao mercado acionário e ao mercado de renda-fixa. Conclui-se que as variáveis determinantes para o fluxo líquido do investimento estrangeiro em carteira diferem das variáveis que determinam seu acúmulo. Enquanto para sua trajetória acumulada as variáveis SELIC, Ibovespa e Risco-País apresentam-se positivamente correlacionadas, taxa de câmbio nominal, IPCA, SELIC e Treasury bills parecem se relacionar de forma negativa. Para seu fluxo líquido foram as variáveis IPCA, SELIC e Ibovespa que se correlacionaram de forma positiva enquanto SELIC e apresentaram uma relação negativa. Para as subcontas de ações e renda-fixa, verifica-se que seus respectivos determinantes também diferem. Enquanto câmbio nominal, SELIC e Ibovespa atuam de forma positiva frente ao acúmulo do investimento estrangeiro em ações, IPCA, Risco-País e Treasury bills se comportam de forma negativa. Para seu fluxo líquido observa-se cambio, Ibovespa e EMBI atuando de forma positiva enquanto cambio e EMBI se relacionam de forma negativa. Para o investimento estrangeiro em renda-fixa, parece atuar de forma positiva sobre seu acúmulo somente o Risco-País enquanto que a variação cambial, IPCA e atuam de forma negativa. Para o fluxo líquido do investimento estrangeiro em renda-fixa foi constatado a atuação positiva das variáveis IPCA e SELIC, enquanto tcambio, SELIC e Treasury bills parecem atuar de forma negativa. Sua relação com a dinâmica econômica nacional é ambígua devido ao risco da reversão repentina de seus fluxos, frente à momentos de instabilidade dos mercados. |
en |
dc.format.extent |
73 f.| grafs., tabs. |
en |
dc.publisher |
Florianópolis |
en |
dc.subject.classification |
Economia |
en |
dc.subject.classification |
Investimentos estrangeiros |
en |
dc.subject.classification |
Risco (Economia) |
en |
dc.title |
Variáveis macroeconômicas e o comportamento do investimento estrangeiro em carteira: uma análise para o caso brasileiro de 2001 a 2011 |
en |
dc.type |
TCC (graduação) |
en |
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