As Faces da violência que sofrem os jovens de classes populares atendidos pelo Projeto Frutos do Aroeira

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As Faces da violência que sofrem os jovens de classes populares atendidos pelo Projeto Frutos do Aroeira

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Manfroi, Vania Maria en
dc.contributor.author Melo, Maíra Ribeiro en
dc.date.accessioned 2014-07-02T20:21:32Z
dc.date.available 2014-07-02T20:21:32Z
dc.date.issued 2008 en
dc.identifier.other 284863 en
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/119618
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social. en
dc.description.abstract O Trabalho de Conclusão de Curso, aborda a realidade de Crianças e adolescentes, autores de atos infracionais que participam do Projeto Frutos do Aroeira e as suas relações com as violências a que foram e estão submetidos, desde a fase da infância até o período atual. Para tanto, foram realizadas entrevistas com os jovens que participam do Projeto e que estão em cumprimento de medida sócio-educativa de meio fechado de Semi-liberdade ou por encontrarem-se em risco de vida em suas comunidades de origem. Os jovens entrevistados relatam suas experiências de vida em relação a seus familiares, à escola, comunidade, à entrada no trabalho ilegal, além dos atos infracionais praticados, e suas tentativas de mudança e projetos de futuro. Buscou-se, sempre dar voz a esses sujeitos que muitas vezes não são reconhecidos e vivem o estigma de serem considerados, pela sociedade e pelo senso comum, como #marginais# ou #delinqüentes#. Este estudo verifica que o Estado, a partir da Constituição Federal de 88 e com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8.069/90), é o maior responsável pela implementação da Doutrina de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente, conforme determina as referidas legislações. Porém, a partir dos relatos dos entrevistados, percebe-se que este mesmo Estado que deveria garantir direitos, é o maior responsável pelo seu descumprimento e consequentemente é o maior violentador de tais direitos, deixando os jovens assim, a mercê dos mais variados tipos de violência, conforme se verifica nas analises e vivendo dentro de uma realidade que não oportuniza possibilidades e perspectivas, que não à do trabalho no mercado ilegal, como questão de sobrevivência en
dc.publisher Florianópolis en
dc.subject.classification Serviço social en
dc.subject.classification Adolescencia en
dc.subject.classification Menores vadios en
dc.title As Faces da violência que sofrem os jovens de classes populares atendidos pelo Projeto Frutos do Aroeira en
dc.type TCC (graduação) en


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