Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico frente à reforma psiquiátrica - desafios e possibilidades

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Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico frente à reforma psiquiátrica - desafios e possibilidades

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Voigt, Cláudia en
dc.contributor.author Oliveira, Eleusa Klipp de en
dc.date.accessioned 2014-07-02T19:13:02Z
dc.date.available 2014-07-02T19:13:02Z
dc.date.issued 2006 en
dc.identifier.other 286457 en
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/118809
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social. en
dc.description.abstract O objetivo deste trabalho foi responder a uma inda gação sobre a dificil tarefa de reinserir o portador de transtorno mental infrator na sociedade, diante do atual modelo do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico - HCTP frente às propostas da Reforma Psiquiátrica brasileira. Às portas do século XXI. a assistência psiquiátrica ainda tem um conjunto de questões a serem retomadas e discutidas pelos trabalhadores em Saúde Mental. A história clássica nos mostra a trajetória da -loucura - e os modos com os quais urna sociedade pensou a respeito do -louco- através de diferentes pensadores que o analisaram. Os hospitais psiquiátricos nascem no conjunto das demais instituições modernas como instâncias de regulação social. atribuindo ao portador de transtorno mental um lugar demarcado ao ser objetivado e associado à noção de pobreza e perigo numa sociedade que se queria moderna. A leitura histórica demonstra que o internamento do -louco - se revela inoperante e prejudicial. tendo na Reforma Psiquiátrica a possibilidade de crítica. À medida que avança, o processo da Reforma propõe novas formas de agenciar o cotidiano do portador de transtorno mental. recusando o modelo do manicômio e privile giando o espaço externo com os serviços alternativos. Apesar disso, a discussão dos manicômios judiciários são recentes dentro das propostas do Ministério da Saúde e da Reforma Psiquiátrica. O HCTP, em função do duplo caráter hospital/prisão, nas propostas da Reforma evolui lentamente. O Serviço Social e o conjunto de uma equipe multidisciplinar da Saúde Mental luta com dificuldades para efetivar a cidadania do portador de transtorno mental infrator, e muitas vezes não consegue ultrapassar os muros da instituição. A política neoliberal do Estado brasileiro impõe restrições às práticas das políticas de saúde. previdência e assistência. Os Assistentes Sociais trabalham nas contradições da sociedade e. como profissionais, têm relati\ a autonomia no processo coletivo de trabalho. No entanto. esses fatores não os impedem de criarem outras possibilidades no seu processo de trabalho, porque o próprio projeto ético-político profissional lhes dá o suporte de base para atuar. Assim. a superação das práticas tradicionais nos novos modelos de atenção em saúde mental leva os profissionais a buscarem alternativas que têm nos projetos de geração de renda e trabalho um ponto convergente com as propostas da Reforma Psiquiátrica. No HCTP, embora tais projetos tenham a função terapêutica. ao mesmo tempo são vistos como possibilidades de reinserção social dos mesmos en
dc.publisher Florianópolis en
dc.subject.classification Serviço social en
dc.subject.classification Assistencia social en
dc.subject.classification Doenças mentais en
dc.title Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico frente à reforma psiquiátrica - desafios e possibilidades en
dc.type TCC (graduação) en


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