Vida útil de pinturas látex em fachadas de edifícios residenciais
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Padaratz, Ivo José |
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dc.contributor.author |
Pintos, Fábio de Marchi |
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dc.date.accessioned |
2014-02-10T18:32:07Z |
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dc.date.available |
2014-02-10T18:32:07Z |
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dc.date.issued |
2013-12-03 |
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dc.date.submitted |
2013-12-03 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/115439 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil. |
en |
dc.description.abstract |
Este trabalho avalia a vida útil da pintura de fachadas externas de edifícios residenciais na cidade de Florianópolis/SC. A pintura das fachadas dos edifícios com tintas látex é o revestimento mais empregado no Brasil, e por ser a camada mais externa das edificações, está sujeita a deterioração por agentes agressivos presentes no meio no qual está inserida. A durabilidade e vida útil das pinturas externas de fachadas são determinadas por vários fatores, os quais estão diretamente vinculados às condições ambientais e métodos de aplicação, qualidade dos produtos utilizados na construção, dos níveis de agressividade ambiental e das ações de manutenção. Para determinar e avaliar os principais fatores de regem a durabilidade e vida útil da pintura de fachadas externas foram realizadas entrevistas com empresas fabricantes de tintas, empresas de manutenção, repintura e reformas de edifícios imobiliários e com síndicos ou funcionários encarregados de administrar condomínios residenciais. Ao total, as amostras foram de duas fabricantes de tintas, quatro empresas de manutenção e repintura e oito condomínios residenciais. A partir das respostas fornecidas por essas empresas e condomínios, foi possível determinar que os principais fatores que reduzem a vida útil da pintura são a falta de manutenção preventiva nos edifícios residenciais, a falta de instrução e conhecimento técnico em tintas e pinturas de fachadas por parte dos síndicos e moradores, a escolha das tintas não recomendadas para aplicação em fachadas externas baseadas apenas no preço do produto, a baixa disponibilidade de profissionais capacitados e de qualificação da mão-de-obra no setor de execução de pintura, e a falta de especificação e classificação normativa de tintas para aplicações em meios mais agressivos, como regiões litorâneas. Também foi observado que as manifestações patológicas mais frequentes nas pinturas das fachadas em Florianópolis são fissuras e surgimento de bolor por colonização de fungos e algas. |
en |
dc.format.extent |
130 f. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.subject |
Durabilidade |
en |
dc.subject |
Fachadas externas |
en |
dc.subject |
Pintura látex |
en |
dc.subject |
Vida útil |
en |
dc.title |
Vida útil de pinturas látex em fachadas de edifícios residenciais |
en |
dc.type |
other |
en |
dc.contributor.advisor-co |
Breitbach, Aécio de Miranda |
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