dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Francisco, Alicia de |
en |
dc.contributor.author |
Urón Santiago, Judith Paola |
en |
dc.date.accessioned |
2013-12-05T23:07:04Z |
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dc.date.available |
2013-12-05T23:07:04Z |
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dc.date.issued |
2013-12-05 |
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dc.identifier.other |
319566 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107066 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Ciências dos Alimentos, Florianópolis, 2013 |
en |
dc.description.abstract |
O Amaranto (Amaranthus cruentus) cultivado no estado de Santa Catarina foi investigado quanto a sua composição centesimal, conteúdo de fibras e perfil de aminoácidos. Também foram produzidos pães enriquecidos com farinha deste pseudo cereal e avaliada a sua aceitabilidade. Para isto, os grãos de amaranto foram moídos e sua farinha foram utilizadas para formular asa receitas de pães. As porcentagens de acréscimo em relação à farinha de trigo foram de 13%, 16% e 20%. Estas formulações foram analisadas quanto à composição centesimal, fibras, perfil de aminoácidos e o produto também foi oferecido a consumidores para avaliar o nível de aceitabilidade dos provadores. As análises físico-químicas demonstraram que a o amaranto cultivado em Santa Catarina corresponde com as características citadas na literatura, quanto ao valor protéico (14,85%). A quantidade de fibras na farinha ultrapassa as quantidades citadas em trabalhos realizados com o amaranto cultivado no Distrito Federal, correspondendo 11,88g/100g, também superior aos resultados estudados até hoje, em torno de 4,5%. Seu conteúdo de lisina também apresentou uma quantidade significativa em relação aos outros cultivares de amaranto no Brasil e em outros países, que apresentaram em torno de 5 % a 6% de lisina. O amaranto cultivado em Santa Catarina apresentou, em média 9% de lisina. Os pães enriquecidos com farinha de amaranto foram analisados também quanto a temperatura de estocagem da farinha, onde uma parte ficou em temperatura ambiente e a outra sob refrigeração, estas apresentaram um conteúdo de fibras alimentares totais de 30, 53g/100g; 9,33% de proteína e 2,75%e 3.75% de lisina para pães sem refrigeração e com refrigeração, respectivamente. A aceitabilidade das quatro(4) receitas foi testada por 100 degustadores, pela escala edônica, e demonstrou que até 20% de farinha de amaranto pode ser acrescida no pão, com isso melhorando assim a qualidade nutricional, sem prejudicar as características nutricionais, visto que houve aceitação de 81% quanto à decisão de compra do pão enriquecido com farinha de amaranto. |
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dc.description.abstract |
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dc.format.extent |
100 p.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Ciencia dos alimentos |
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dc.subject.classification |
Farinhas |
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dc.subject.classification |
Aveia |
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dc.subject.classification |
Tecnologia de alimentos |
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dc.subject.classification |
Processo de extrusao |
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dc.subject.classification |
Hidrolise |
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dc.subject.classification |
Viscosidade |
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dc.title |
Avaliação das propriedades viscográficas da farinha de aveia IAC7 submetida a diferentes condições de extursão e tratamento enzimático |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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