A análise emergética e a avaliação do nível de transição agroecológica como ferramentas de gestão na produção de olerícolas – Bioma Cerrado

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A análise emergética e a avaliação do nível de transição agroecológica como ferramentas de gestão na produção de olerícolas – Bioma Cerrado

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Rosa, Antônio Carlos Machado da
dc.contributor.author Albino, Vanessa Stainbach
dc.coverage.spatial Florianópolis, SC. pt_BR
dc.date.accessioned 2013-10-24T12:29:07Z
dc.date.available 2013-10-24T12:29:07Z
dc.date.issued 2012-12-14
dc.date.submitted 2012-12-14
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105414
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Agronomia. en
dc.description.abstract A Agricultura Orgânica surge após estudos relacionados à compostagem Indore na Índia, por Sir Albert Howard no tratamento de resíduos sólidos urbanos, como proposta de diminuição dos problemas gerados pelo seu volume no ambiente, o que acabou sendo mais tarde, utilizado como a base para as diretrizes do cultivo orgânico. Este processo é decorrente de acontecimentos históricos como a Primeira e Segunda Revolução Agrícola, pós Primeira Guerra Mundial, na mesma época que acontecia o fortalecimento do capitalismo, além da Revolução Verde, que preconiza o uso de pacotes tecnológicos, os quais prometiam o aumento da produção, desconsiderando o ambiente. A partir disso, viabilizaram-se sistemas que ignoravam as questões ambientais do processo de produção, como a monocultura e o uso de insumos, provenientes dos avanços da indústria química. Com base nisso, na tentativa de mostrar a importância dos serviços ecossistêmicos (bioma) e questões relacionadas à ecologia da paisagem (redesenho da paisagem), Odum 1953 desenvolveu uma metodologia de gestão agrícola, denominada de eMergia para avaliar o gasto energético no sistema de produção agrícola. Assim, utilizou-se a metodologia no presente trabalho, quantificando eMergeticamente o processo de produção orgânica de alface americana, no Bioma Cerrado. Alinhado a isto, fez-se uso da metodologia de avaliação do nível de transição agroecológica, proposto por Feistauer (2012), estabelecendo-se o nível agroecológico que a propriedade encontra-se. A prática de Agricultura Orgânica que a fazenda preconiza, no momento, não inclui ações que considerem o bioma. Com base na análise eMergética realizada, foram obtidos os seguintes resultados: Transformidade (Tr) 4735483; Renovabilidade (%R) 24,77%; Taxa de Rendimento eMergético (EYR) 1,08; Taxa de Investimento eMergético (EIR) 12,86; Taxa de Intercâmbio eMergético (EER) 0,162; Taxa de Carga Ambiental (ELR) 3,04 e Sustentabilidade (ESI) 0,35, refletindo a baixa sustentabilidade do processo de produção da alface americana. Assim, os índices obtidos pela empresa permitem classifica-la dentro do nível dois (2) de transição agroecológica, também denominado de nível de “substituição de insumos sintéticos por insumos orgânicos e práticas alternativas”. Portanto, cabe à propriedade restabelecer o contato entre a produção orgânica com o redesenho da paisagem, aliando produção à conservação e uso sustentável do ecossistema. en
dc.format.extent 165 p. en
dc.language.iso por en
dc.subject Orgânicos en
dc.subject Alface americana en
dc.subject eMergia en
dc.subject Feistauer en
dc.title A análise emergética e a avaliação do nível de transição agroecológica como ferramentas de gestão na produção de olerícolas – Bioma Cerrado en
dc.type TCCgrad en


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