Investigação quantitativa e qualitativa da matéria orgânica associada a sedimentos marinhos, estuarinos e solos.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
SIERRA, Marta de S. |
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dc.contributor.author |
SILVA , Rafael Guilherme |
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dc.date.accessioned |
2013-10-09T21:44:13Z |
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dc.date.available |
2013-10-09T21:44:13Z |
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dc.date.issued |
2003 |
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dc.date.submitted |
2003 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105197 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química. |
en |
dc.description.abstract |
A matéria orgânica (MO) existente em solos, sedimentos e águas naturais apresenta-se como um sistema complexo de substâncias, sujeitas a transformações químicas, físicas e biológicas. Este material pode ser dividido em dois grupos fundamentais, a MO de natureza individual e as substâncias húmicas (SH). O primeiro grupo é formado por restos orgânicos e por produtos do metabolismo animal. As SH são os componentes majoritários do carbono orgânico (CO) em águas, sedimentos e solos. Elas consistem em misturas polidispersas de macromoléculas com diferentes grupos funcionais e são responsáveis por inúmeros processos físicos, químicos e geoquímicos nesses ambientes. Neste trabalho, características estruturais, espectrais (espectroscopia de fluorescência e cromatografia em fase gasosa) da MO foram analisadas a partir de extratos aquosos e alcalinos de sedimentos marinhos profundos provenientes da Bacia de Campos – RJ, sedimentos estuarinos provenientes do Manguezal de Ratones (ilha de Santa Catarina), e de uma amostra de solo proveniente do Horto Florestal da UFSC. Especialmente para os sedimentos marinhos, um estudo detalhado da quantidade de CO foi igualmente realizado, avaliando os diferentes métodos adotados. A técnica da espectroscopia de fluorescência mostrou ser bastante sensível, para identificar as fontes e a evolução da MO nestes ambientes. Extratos alcalinos e aquosos da MO associada aos sedimentos e ao solo mostraram diferenças importantes em suas características espectrais. Sendo que no primeiro caso, os espectros de fluorescência da MO de origem terrestre provocou um deslocamento do λMÁX para a região do vermelho devido a maior quantidade de SH extraídas, enquanto, que a MO de origem marinha apresentou um λMÁX mais curto. Esse estudo também demonstrou que a presença de sais podem alterar essas características causando um efeito contrário, deslocamento do λMÁX para a região do azul. A técnica da micro-extração em fase sólida aliada à cromatografia em fase gasosa mostrou-se uma técnica promissora na identificação dos compostos presentes na MO associada a esse tipo de sedimentos. O uso de fibras comerciais com revestimentos de polaridade variável permitiu identificar a presença de compostos aromáticos e alifáticos em diferentes quantidades nesses sedimentos. |
en |
dc.format.extent |
49 f. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject |
Formação da Matéria Orgânica |
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dc.subject |
Os Sedimentos de Ambientes Marinhos |
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dc.subject |
Espectroscopia de Fluorescência |
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dc.subject |
Micro-extração em Fase Sólida (SPME) |
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dc.subject |
Medidas de Carbono Orgânico em Sedimentos |
en |
dc.title |
Investigação quantitativa e qualitativa da matéria orgânica associada a sedimentos marinhos, estuarinos e solos. |
en |
dc.type |
TCCgrad |
en |
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