Desenvolvimento de padrões obtidos a partir do colorífico comercial para quantificação de carotenóides em mexilhões

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Desenvolvimento de padrões obtidos a partir do colorífico comercial para quantificação de carotenóides em mexilhões

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Madureira, Luiz Augusto dos Santos
dc.contributor.author SCHNEIDER, Vanice Fátima
dc.date.accessioned 2013-10-03T22:48:40Z
dc.date.available 2013-10-03T22:48:40Z
dc.date.issued 2004
dc.date.submitted 2004
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105088
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química. en
dc.description.abstract O cultivo de mexilhões Perna-perna vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, assim tem sido foco de vários estudos de metais pesados no Brasil, mas não há nenhum estudo em relação aos lipídios e carotenóides dessas espécies. Nos mexilhões existe uma diferença de coloração, que é usada na distinção dos sexos, que está relacionada com as fases de gametogênese e os responsáveis por essa diferença de coloração são os carotenóides. O estudo desse processo é essencial para a otimização na produção de sementes para o cultivo. Uma limitação para esse estudo é a falta de um padrão, de fácil aquisição e baixo custo. Assim sendo, o objetivo desse estudo foi a extração, purificação e caracterização de um padrão para auxiliar na quantificação de carotenóides, incluindo os de mexilhões. Devido a disponibilidade comercial, escolheu-se extrair os carotenóides do colorífico que é feito a partir da semente do urucum (Bixa Orellana L.). A partir da bixina e norbixina, carotenóides majoritários do urucum, obter três derivados dialquilados diferentes, com diferentes tempos de retenção em cromatografia. A separação e purificação foi realizada em cromatografia de coluna e após injetada em HPLC para avaliar a pureza. O método mostrou-se eficiente para alguns compostos, porém alguns picos de isômeros ainda foram encontrados nos espectros de cromatografia. Esses compostos podem não ter sido separados satisfatoriamente do composto desejado, Dialquil (9Z,) – 6,6’- diapocaroteno – 6,6’- dioato 1, ou estarem se formando durante o processo de separação e purificação, devido a alguns fatores não recomendados como a presença de luz, oxigênio e calor. O derivado dietilado foi o que teve maior quantidade de composto em relação as suas impurezas. O emprego da técnica de cromatografia em HPLC como ferramenta de separação é uma das alternativas para a obtenção de melhores resultados. Um estudo posterior necessário deve ser a avaliação do isômero dimetil (9Z, 9’Z)-6,6’-diapocaroteno- 6,6’-dioato, em relação ao composto 1, a fim de verificar qual dos dois compostos é o mais estável no solvente em que se trabalha. en
dc.format.extent 40 f. en
dc.language.iso pt_BR en
dc.subject Maricultura en
dc.subject Carotenóides en
dc.title Desenvolvimento de padrões obtidos a partir do colorífico comercial para quantificação de carotenóides em mexilhões en
dc.type TCCgrad en


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