Avaliação da toxicidade de plantas ornamentais frente ao teste com artemia salina leach

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Avaliação da toxicidade de plantas ornamentais frente ao teste com artemia salina leach

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor BRIGHENTE, Inês Maria Costa
dc.contributor.author MACHADO, Karina Zaia
dc.date.accessioned 2013-10-01T22:29:26Z
dc.date.available 2013-10-01T22:29:26Z
dc.date.issued 2003
dc.date.submitted 2003
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105040
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química. en
dc.description.abstract Plantas tóxicas podem causar sérios danos a seres humanos e animais, com prejuízos significativos a saúde pública e a pecuária. Segundo o Centro de Informação Toxicológica do estado de Santa Catarina (CIT-SC), um número restrito de plantas ornamentais está relacionado com a maioria das intoxicações, sendo que comigo-ninguém-pode responde sozinho por 30% dos casos. Outras plantas como aroeira, arruda, copo-de-leite, coroa-de-cristo, espada-de-são-jorge e espirradeira, que serão estudadas neste trabalho, seguem a lista das principais plantas tóxicas. O bioensaio que utiliza A. salina apresenta boa correlação com ensaios de toxicidade em geral e anti-tumorais. Sendo assim, este trabalho utiliza o bioensaio de A. salina na avaliação do grau de toxicidade de algumas plantas ornamentais, notoriamente tóxicas. Por este bioensaio, toma-se como base para considerar uma planta tóxica, o valor de DL50 < 1000 ppm. As espécies ornamentais foram identificadas no Departamento de Botânica-UFSC. O material botânico foi submetido a secagem com posterior maceração em etanol. Os extratos obtidos foram concentrados em evaporador rotativo e avaliados quanto a toxicidade frente a A. salina em concentrações de 50-1000 ppm. Os testes foram feitos em triplicata, com dez larvas por tubo de ensaio, utilizando K2Cr2O7 como controle positivo (DL50 = 20–40 ppm). Após 24 hs, foi determinado a % de mortalidade para cada concentração e a DL50 foi calculada através do gráfico de % de mortalidade em função do logarítmo da concentração. Das onze plantas testadas, as que apresentaram maior toxicidade foram Ruta graveolens (arruda), Sansevieria trifasciata (espada-de-são-jorge), Zantedeschia aethiopica (copo-de-leite), Hedera helix (hera) e Nerium ollander (espirradeira), sendo que os demais extratos não apresentaram toxicidade, segundo este bioensaio. Porém, para os extratos inativos, a toxicidade pode estar relacionada com compostos termo- ou foto-sensíveis, que não foram detectados por este método. Finalmente, no extrato de Zantedeschia aethiopica foram feitos alguns estudos fitoquímicos prévios. en
dc.format.extent 48 f. en
dc.language.iso por en
dc.subject Plantas toxicológicas en
dc.subject Alamanda en
dc.subject Arroeira en
dc.subject Arruda en
dc.subject Comigo-ninguém-pode en
dc.title Avaliação da toxicidade de plantas ornamentais frente ao teste com artemia salina leach en
dc.type TCCgrad en


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