A paternidade socioafetiva e a possibilidade de multiparentalidade sob a ótica do ordenamento jurídico pátrio
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Gomes, Renata Raupp |
|
dc.contributor.author |
Buchmann, Adriana |
|
dc.date.accessioned |
2013-08-20T14:50:38Z |
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dc.date.available |
2013-08-20T14:50:38Z |
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dc.date.issued |
2013-07-05 |
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dc.date.submitted |
2013-07-05 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/104341 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. |
en |
dc.description.abstract |
A presente monografia visa analisar a possibilidade da aplicação da multiparentalidade dentro do ordenamento jurídico pátrio, a partir da apresentação histórica e evolutiva dos conceitos de família e de filiação. Para tanto, utiliza-se o método dedutivo. O conceito de família sofreu mudanças ao longo da história, tendo alterada, sobretudo, a sua função, visto que hoje a família é encarada como o lócus da realização pessoal de seus membros. Por conseguinte, o legislador necessitou adaptar-se a tais mudanças, o que ocasionou diversas evoluções legislativas até os tempos atuais. Neste viés, a composição da família, bem como sua formatação, sofreram inúmeras metamorfoses, especialmente no que concerne à filiação. A paternidade socioafetiva é resultado destas mudanças, passando a receber a mesma proteção Constitucional dirigida a paternidade biológica, e se respaldando no advento da valorização jurídica do afeto. Nesse contexto, passaram a emergir conflitos entre critérios de filiação, quais sejam – o registral, o biológico e o afetivo - restando ao magistrado o encargo de analisar qual critério deverá ser eleito em detrimento de outro na caracterização da paternidade. Diante deste impasse jurídico, surge a multiparentalidade como a resolução mais adequada, visto que privilegia a prevalência da observância dos interesses da criança e adolescente, uma vez que faz com que estes não precisem mais optar por uma única singular paternidade. Ademais, a multiparentalidade também contempla a dignidade da pessoa humana de todos os envolvidos, bem como consagra outros princípios constitucionais ao operar os devidos efeitos jurídicos decorrentes da filiação e emanados da registralidade. |
en |
dc.format.extent |
79 f. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
en |
dc.subject |
Direito de Família |
pt_BR |
dc.subject |
Família |
pt_BR |
dc.subject |
Filiação |
pt_BR |
dc.subject |
Afetividade |
pt_BR |
dc.subject |
Multiparentalidade |
pt_BR |
dc.title |
A paternidade socioafetiva e a possibilidade de multiparentalidade sob a ótica do ordenamento jurídico pátrio |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
en |
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