Uso de dejetos suínos e absorção de nutrientes pela cultura do milho e plantas espontâneas

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Uso de dejetos suínos e absorção de nutrientes pela cultura do milho e plantas espontâneas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Comin, Jucinei José en
dc.contributor.author Léis, Cristiane Maria de en
dc.date.accessioned 2013-07-16T03:47:42Z
dc.date.available 2013-07-16T03:47:42Z
dc.date.issued 2013-07-16T03:47:42Z
dc.identifier.other 270031 en
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103241
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2009 en
dc.description.abstract No Brasil, a suinocultura é uma importante atividade econômica, principalmente para o Estado de Santa Catarina, o qual destaca-se no cenário nacional como o maior produtor de suínos do país. Há décadas, o sistema de produção de suínos neste Estado vem se intensificando, gerando com isso um acentuado volume de dejetos nas unidades produtoras, dejeto este que, no geral, é inadequadamente manejado, contribuindo para a contaminação dos solos e deterioração da qualidade das águas superficiais e subsuperfíciais. Uma alternativa de uso racional para os dejetos de suínos gerados, é sua utilização na agricultura, pois apresentam elementos químicos que podem suprir a necessidade nutricional das plantas cultivadas. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a ciclagem de nutrientes primários dos dejetos de suínos na cultura de milho e em plantas espontâneas e os efeitos sobre o solo. Para tal, conduziu-se um experimento no município de Braço do Norte - SC sob um solo originalmente classificado como Argissolo Vermelho Amarelo Distrófico típico sob sistema de plantio direto e sem o uso de agrotóxicos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso e os tratamentos foram: testemunha (T); cama sobreposta de suínos (ACS), esterco líquido de suínos (AEL) e adubação química (AQ), todos, à exceção da testemunha, com uma e duas vezes a recomendação de N para a cultura do milho. Os maiores teores de N foliar foram encontrados aos 60 dias após a semeadura nos tratamentos com cama sobreposta, seguidos por dejeto líquido, com valores intermediários, e adubação com uréia. A incidência de plantas espontâneas não interferiu no rendimento do milho e os teores de P ao longo do ciclo do milho foram superiores aos considerados ideais nos tratamentos com adubação orgânica, enquanto os teores foliares de K, em geral, permaneceram ao longo do ciclo na faixa considerada ótima em todos os tratamentos. A adubação com dejetos de suínos com base no critério do fornecimento do N às culturas induziu a um acúmulo de P e K no solo. en
dc.format.extent 81 f.| il., grafs., tabs. en
dc.language.iso por en
dc.subject.classification Agricultura en
dc.subject.classification Agroecossistemas en
dc.subject.classification Milho en
dc.subject.classification Cultivo en
dc.subject.classification Plantio direto en
dc.subject.classification Adubação orgânica en
dc.subject.classification Suino en
dc.subject.classification Criação en
dc.subject.classification Suíno en
dc.subject.classification Esterco en
dc.title Uso de dejetos suínos e absorção de nutrientes pela cultura do milho e plantas espontâneas en
dc.type Dissertação (Mestrado) en
dc.contributor.advisor-co Lovato, Paulo Emilio en


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