O significado paleoambiental de sequência pedossedimentar em baixa encosta: o caso dos paleossolos Monjolo - Lapa - PR
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Oliveira, Marcelo Accioly Teixeira de |
en |
dc.contributor.author |
Camargo Filho, Mauricio |
en |
dc.date.accessioned |
2013-07-16T02:20:51Z |
|
dc.date.available |
2013-07-16T02:20:51Z |
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dc.date.issued |
2005 |
|
dc.date.submitted |
2005 |
en |
dc.identifier.other |
223712 |
en |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102923 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia |
en |
dc.description.abstract |
Na encosta Monjolo foram identificados depósitos organo-minerais, recobertos por material coluvial. Para identificar as características dessas unidades e compreender sua evolução e o ambiente no qual se formaram, foi efetuado o levantamento topográfico de semidetalhe (cotas de metro em metro); construídas toposseqüências na baixa encosta Monjolo; elaborado perfil sistemático em afloramento de voçoroca. Individualizadas e descritas as unidades pedossedimentares em perfil sistemático, foram coletadas amostras dessas unidades pedossedimentares para análises laboratoriais de: granulometria, densidade real, densidade aparente, porosidade total, teor de matéria orgânica, pH, química total, relação molecular, difratrogramas de raios X, micromorfologia e datação por 14C das unidades organo-minerais. A análise conjunta de dados laboratoriais e de campo determinou que as unidades organo-minerais tratam-se de paleossolos desenvolvidos em ambiente distinto das unidades coluviais. Assim, é possível considerar que o corpo pedossedimentar da baixa encosta Monjolo resulta de quatro fases evolutivas distintas: a primeira é caracterizado por intensa erosão; a segunda é responsável pela formação dos paleossolos que, apesar de disponibilidade de água no pedoambiente foi submetido a sucessivos estágios de ressecamento; a terceira caracteriza-se pela reduzida disponibilidade de água no sistema pedológico-sedimentar e pelas evidências de prolongados períodos de ressecamento, e na quarta são as condições ambientais vigentes. Nessas quatro fases evolutivas estão embutidos períodos, que definiram os limites das unidades e permitiram o reconhecimento de ciclos de mudanças pedossedimentares que caracterizam essas seqüências. |
en |
dc.format.extent |
1 v.| il., mapas, tabs. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
en |
dc.subject.classification |
Geografia |
en |
dc.subject.classification |
Solos - |
en |
dc.subject.classification |
Conservação |
en |
dc.subject.classification |
Ciencia do solo |
en |
dc.title |
O significado paleoambiental de sequência pedossedimentar em baixa encosta: o caso dos paleossolos Monjolo - Lapa - PR |
en |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
en |
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