Avaliação da qualidade de pastas de microalgas produzidas em laboratório de larvicultura de moluscos no sul do Brasil

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Avaliação da qualidade de pastas de microalgas produzidas em laboratório de larvicultura de moluscos no sul do Brasil

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Ferreira, Jaime Fernando en
dc.contributor.author Nunes, Moira en
dc.date.accessioned 2013-07-16T01:25:24Z
dc.date.available 2013-07-16T01:25:24Z
dc.date.issued 2005
dc.date.submitted 2005 en
dc.identifier.other 226222 en
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102614
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. en
dc.description.abstract O presente trabalho teve como objetivo definir uma metodologia para a produção e armazenamento de pasta de microalgas. Os cultivos de microalgas foram realizados em tanques de fibra de vidro de 500 L, temperatura 20 2oC, meio de cultura F/2 de Guillard e iluminação contínua com intensidade de 203-234 µmol photons m-2 s-1. Na fase exponencial, as culturas foram centrifugadas a 2.800 rpm. Para verificar a qualidade das células de microalgas após a centrifugação e durante o armazenamento, foram realizadas análises utilizando o corante azul de Evan e variação do número de bactérias marinhas totais. Na pasta produzida foi aplicado tratamentos com e sem aditivo e esta foi distribuída em potes plásticos de 100 mL vedados, armazenada sob refrigeração a 4±1ºC. Os resultados indicaram que na pasta da espécie Chaetoceros muelleri a centrifugação não danificou as células e reduziu significativamente o número de bactérias marinhas totais de 2,9 x 106 para 8,3 x 105 UFC mL-1 . As pastas das microalgas C. muelleri e C. calcitrans, armazenadas com adição de 0,1% do aditivo Ácido Ascórbico, mostraram um tempo de prateleira inferior a 2 semanas. Para o tratamento sem aditivo, os resultados com o corante Azul de Evan indicaram que as células permaneceram viáveis (99%) até a sexta semana para a espécie C. muelleri, sétima para a Skeletonema sp. e oitava para a microalga C. calcitrans. Não houve incremento do número de bactérias durante o armazenamento da pasta para as espécies C. calcitrans e Skeletonema (p>0,05). Para C. muelleri, foi observado um incremento no número de bactérias (p<0,05) a partir da sexta semana. Este estudo demonstrou a viabilidade de produção e armazenamento de pastas de microalga, por um período de 6 a 8 semanas, permitindo ser utilizada como alimento, otimizando o uso das microalgas produzidas no laboratório. en
dc.format.extent ix, 36 f.| il., grafs. en
dc.language.iso por en
dc.publisher Florianópolis, SC en
dc.subject.classification Aquicultura en
dc.subject.classification Microalga en
dc.subject.classification Microbiologia en
dc.title Avaliação da qualidade de pastas de microalgas produzidas em laboratório de larvicultura de moluscos no sul do Brasil en
dc.type Dissertação (Mestrado) en


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