Abstract:
|
Trabalhar com seres humanos interagindo integralmente em contexto inseparável durante todo o tempo, como sujeito e objeto, evidencia toda turbulência contida no processo sócio-ambiental do cenário no qual contracenamos diariamente como atores principais, coadjuvantes ou meros figurantes. Nos dias atuais sentem-se as necessidades organizacionais, nas quais os líderes tenham a visão responsável de dividir suas tarefas decisórias do cotidiano, para que possam cotejar tempo e presteza no espaço e agilidade de resoluções e respostas. É importante ressaltar que muitos líderes estão desconfortáveis com este novo momento, já que estavam habituados às suas formas autocentralizadoras. Para os administradores menos preparados, dividir responsabilidades representa desprestígio e perda irreparável da onipotência decisória. A liderança administrativa apresenta conceitos, princípios e resultados dependentes diretamente das ciências humanas relacionadas às posições, funções e papéis do gestor em função das relações humanas, metas estabelecidas, inovações e interpretações da eficiência social, seja acadêmica ou de mercado. Diante do exposto, o objetivo desta investigação foi de evidenciar resultados pelos quais pudessem os gestores organizacionais ter a compreensão de um proceder facilitador da função administrativa e suas atividades processuais, de forma menos mecanicista e mais orgânica viabilizando os diversos processos envolvendo funções técnicas e competências no processos decisório. Inicialmente realizou-se uma pesquisa em livros, artigos, periódicos, e sites a fim de dar um maior embasamente teórico e a partir daí utilizando-se da metodologia de pesquisa dedutiva, de caráter analítico–crítico, embasada nas teorias Transformacional e Transacional, analisou-se todo o documental bibliográfico pertinente, dando a ele, o devido tratamento metodológico-didático-pedagógico. Em conclusão, fica evidenciado que durante todo o processo de procedimentos e sua adequação ao exercício de uma liderança cognitiva e democrática vai depender da presença dos fundamentos, princípios e valores advindos da prática da descentralização. Fica então, caracterizada que em essência o imbricamento da democratização organizacional sucumbe indubitavelmente na ausência de uma pujante descentralização. |