Abstract:
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Esta tese trata de modos de subjetivação por meio da escrita. Subjetivação do escritor e do educador, disseminados em outras vozes. O educador, quando colocado em estado de desequilíbrio, é remetido a um espaço crítico plural como acesso a um meio de produção da escrita. De modo análogo, configura-se um plano de composição de onde rumores e murmúrios criam o imaginário afetivo entre a escritura de Caio Fernando Abreu e Roland Barthes. O jogo da escritura, portanto, liga o educador ao escritor. A escritura, neste caso, se esquiva de ser uma mediação ou uma obliteração, mas emerge como oxigênio no espaço da aula. A escrita como arte é provada como uma condição e uma necessidade. |