Abstract:
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Tomemos dois pontos: a) educação, b) Paradas da Diversidade. Pergunta: há ligação entre eles? Jogando com espectros imagéticos, composições fotográficas, notícias, acontecimentos e experiências esta dissertação desejar pensar as imagens do diverso que habitam o campo educacional. Ao romper com a elaboração de uma escrita una para, propositalmente, estabelecer diálogo entre as partes, quer mirar o (des)conhecido e escutar o incomunicável. Para tanto, questões relativas ao corpo, gênero, sexualidades e diversidade são (re)visitadas. Assim se questiona o campo secreto da educação # campo do silenciamento # onde as diferenças são, de fato, caladas, ignoradas e até mesmo negadas. Como estas imagens se atravessam e nos atravessam? De que forma os jogos cambiantes de diferentes discursos são construídos na guerrilha das linguagens? O que as composições imagéticas comunicam para além do que nos é visível? O dito, o não-dito e o impossível presentes no mesmo enquadre. Esta pesquisa indaga se a partir de imagens não convencionais de um evento (Parada da Diversidade) pode-se produzir diferenças e reconhecer, por deslocamento, o diverso ao educar fazendo gênero. |