Análise de áreas protegidas e o mercado de carbono

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Análise de áreas protegidas e o mercado de carbono

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Título: Análise de áreas protegidas e o mercado de carbono
Autor: Paz, Patrícia Carmona
Resumo: O IPCC atribui às emissões de Gases Efeito Estufa antrópicas um dos principais responsáveis pela aceleração do aquecimento do planeta. No Brasil, as maiores emissões tem sua origem nas queimadas e mudanças do uso do solo. A UNFCCC assina em 1997 o Protocolo de Quioto, que fixa reduções nas emissões em relação aos níveis de 1990, até 2012 e cria o comércio internacional de emissões. Pós 2012 espera-se a remuneração dos estoques de carbono nas florestas, através do REDD, Redução de Emissões por Desmatamento Evitado. Em áreas protegidas, as taxas de desmatamento são significativamente menores, neste contexto, são abordadas questões relacionadas à gestão de áreas protegidas, estoques e taxas de incremento de carbono em florestas naturais. Esta dissertação estimou 25 milhões de toneladas de carbono estocados na área de estudo, principalmente na floresta ombrófila mista primária. O que significa o "seqüestro" de, aproximadamente, 91 milhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera. A remuneração destes estoques no mercado de carbono deverá contribuir efetivamente no combate ao aquecimento global. O estudo demonstrou que questões relacionadas à regularização fundiária e a inexistência de um CTM completo e atual dificultam a Gestão Ambiental Pública.
Descrição: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2009.
URI: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93269
Data: 2009


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