O autismo nos (des)caminhos da feminilidade: o lugar da função materna na ocorrência de autismo infantil

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O autismo nos (des)caminhos da feminilidade: o lugar da função materna na ocorrência de autismo infantil

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Título: O autismo nos (des)caminhos da feminilidade: o lugar da função materna na ocorrência de autismo infantil
Autor: Reis, Daniela Bridon dos Santos
Resumo: O vocábulo autismo foi criado em 1907 pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler, e caracterizava, neste início, um sintoma da esquizofrenia. Desde o início do século XIX o autismo vem sendo estudado por algumas áreas do conhecimento, principalmente as ligadas às ciências humanas e da saúde. Essas pesquisas objetivam avançar no conhecimento sobre sua etiologia e, no que diz respeito às vertentes organicistas, em encontrar um fator orgânico que possa localizar-se na base de seu aparecimento. Algumas hipóteses foram construídas, embora nenhuma delas mostrou-se decisiva nessa questão etiológica. Paralelo ao avanço psiquiátrico, a psicanálise propõe, desde as primeiras teorizações freudianas, um novo olhar sobre o sujeito humano e suas mazelas, e o autismo encontra então um lugar diferente do que aquele pautado pelo organicismo psiquiátrico. É neste viés que a possibilidade de relação entre o autismo infantil e a função materna torna-se possível, já que a psicanálise entende o sujeito humano dependente de uma exterioridade simbólica que possa iniciar sua humanização.
Descrição: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia.
URI: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85221
Data: 2003


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