Abstract:
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O presente trabalho busca fornecer, através de exemplos práticos e representações gráficas, uma estrutura capaz de orientar as organizações na escolha da metodologia mais apropriada para seus projetos de software. Um dos principais esforços dos pesquisadores envolvidos com a Engenharia de Software tem sido apresentar e abstrair modelos que descrevem processos de software. Estes modelos permitem que se compreenda o processo de desenvolvimento dentro de um paradigma conhecido. A existência de um modelo é apontada como um dos primeiros passos em direção ao gerenciamento e à melhoria do processo de software. Na última década, um novo segmento da comunidade de Engenharia de Software vem defendendo processos simplificados, também conhecidos como "processos ágeis", focados nas pessoas que compõem o processo e, principalmente, no programador. O trabalho apresenta a aplicação e avaliação de dois processos. O primeiro a ser discutido é o Extreme Programming (XP), o qual está entre os "processos ágeis" e que vai contra uma série de premissas adotadas por métodos mais tradicionais de desenvolvimento. O segundo processo é o ICONIX, o qual é definido como sendo um processo prático que utiliza a notação UML. Como produto final, além da aplicação de cada processo, são discutidos os seus pontos positivos e negativos. Um estudo comparativo entre os modelos é também elaborado, onde são examinados simultaneamente os recursos de ambos os processos, para desta forma, determinar quais características devem ser inerentes a um processo de software que garanta a produtividade e qualidade. |