Abstract:
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Avalia as bases teóricas e práticas das variáveis estruturais das formas emergentes de controle organizacional e analisa se estas transcendem ou não o paradigma da modernidade em termos ontológicos. Aborda especificamente as variáveis centralização, formalização, diferenciação e legitimidade. Utiliza a análise documental e análise de conteúdo. Conclui que as formas emergentes de controle organizacional e ditas pós-modernas baseiam-se em premissas burocráticas e constituem-se em estratégias sofisticadas com vistas à maior eficiência e previsibilidade organizacional. Em termos ontológicos, nas organizações, o paradigma da modernidade permanece o dominante. |