Abstract:
|
Este trabalho descreve a experiência de uma prática assistencial de enfermagem autônoma e itinerante (domiciliar, ambulatorial e grupo de auto-ajuda) com pessoas enterostomizadas. O Modelo de Adaptação de Roy (MAR), um conceito de participação, e o Modelo Genérico (MG), foram os três elementos escolhidos e compatibilizados como recursos para apoiar a prática assistencial de enfermagem. Uma ponte indivíduo-grupo esteve sendo construída compartilhadamente pelo cliente e enfermeiro, para facilitar a adaptação do primeiro ao novo estilo de vida, enquanto ostomizado. O processo ensino-aprendizagem e o exercício da participação foram os elementos propulssores da adaptação. Avaliou-se conclusivamente que o marco conceitual utilizado mostrou-se viável na prática, facilitando a interação profissional/cliente de forma compartilhada, conferindo característica de autoridade e de familiaridade ao processo assistencial. |