Os princípios de justiça de John Rawls: o que nos faria segui-los?

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Os princípios de justiça de John Rawls: o que nos faria segui-los?

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dc.date.accessioned 04/09/2009
dc.date.accessioned 2009-09-16T19:02:35Z
dc.date.accessioned 2018-02-23T19:28:18Z
dc.date.available 2009-09-16T19:02:35Z
dc.date.available 2018-02-23T19:28:18Z
dc.date.issued 2009-09-16T19:02:35Z
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/praxis/414
dc.title Os princípios de justiça de John Rawls: o que nos faria segui-los?
dc.type artigo
dc.creator.author Gabriel Bertin de Almeida
dc.description.availableAt http://www.fflch.usp.br/df/cefp/Cefp8/almeida.pdf
dc.description.locality Brasil
dc.subject.keywords Teoria da Justiça; motivação – posição original; princípios de justiça; John Rawls;
dc.abstract.summary no presente texto pretende-se discutir o papel da motivação na teoria da justiça de John Rawls. Abordaremos a motivação dos sujeitos imaginários na posição original e, ainda, segundo expressão do próprio autor, a motivação dos sujeitos “de carne e osso” em uma sociedade bem ordenada, que é sua verdadeira preocupação. Não discutiremos o conteúdo dos princípios, a não ser de modo indireto. O que interessa é a motivação para instituí-los e, ainda, para segui-los. Nosso foco principal é discutir se a alta racionalidade da teoria rawlsiana consegue, como pretende, deixar de lado posições morais.
dc.description.source Cadernos de ética e filosofia política


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