dc.date.accessioned |
17 fevereiro 2009 |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2009-09-14T18:34:49Z |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2018-02-02T12:34:25Z |
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dc.date.available |
2009-09-14T18:34:49Z |
pt_BR |
dc.date.available |
2018-02-02T12:34:25Z |
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dc.date.created |
2007 |
pt_BR |
dc.date.issued |
2009-09-14T18:34:49Z |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/praxis/393 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/praxis/393 |
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dc.title |
A favela que se vê e que se vende: reflexões e polêmicas em torno de um destino turístico. |
pt_BR |
dc.type |
artigo |
pt_BR |
dc.creator.author |
Bianca Freire-Medeiros |
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dc.description.availableAt |
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092007000300006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt> |
pt_BR |
dc.description.locality |
São Paulo - SP |
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dc.subject.keywords |
Turismo; Favela; Globalização; Rio de Janeiro; Pobreza. |
pt_BR |
dc.abstract.summary |
Neste artigo examino a elaboração da favela carioca como atração turística, focalizando o papel desempenhado por empresários, ONGs e agentes locais nesse processo. A metodologia envolveu entrevistas em profundidade com informantes qualificados de quatro localidades (Rocinha, Morro da Babilônia, Morro dos Prazeres e Morro da Providência) e observações de campo, que incluíram participação recorrente nos tours. Postulo que a invenção desse destino turístico deve ser entendida, de um lado, no contexto de expansão dos chamados reality tours e, de outro, como parte do fenômeno de circulação e consumo, em nível global, da favela como trademark. Encerro compartilhando algumas reflexões sobre a minha experiência de pesquisa diante de um objeto de estudo tão polêmico. |
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dc.description.source |
Revista Brasileira de Ciências Sociais |
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dc.description.edition |
VOL. 22 No 65 |
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