dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Fracalossi, Débora Machado |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Silveira, Jenniffer |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-26T09:24:34Z |
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dc.date.available |
2012-10-26T09:24:34Z |
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dc.date.issued |
2012 |
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dc.date.submitted |
2012 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
303659 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96164 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. |
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dc.description.abstract |
Larvas de jundiá possuem saco vitelínico relativamente grande, quando comparado com outras espécies de peixes nativos, o que sugere que possam digerir alimento inerte desde o início da alimentação. Portanto, avaliou-se o desenvolvimento morfológico e a atividade proteolítica do sistema digestório de larvas de jundiá desde a eclosão até 252 horas após a eclosão (HAE). As atividades das proteinases serínicas variaram ao longo do tempo, sendo observado o maior pico às 12 HAE, quando a tripsina mostrou atividade específica de 296,38 ± 84,20 mU/mg e a quimotripsina de 315,45 ± 42,16 mU/mg. As atividades das proteinases aspárticas aumentaram até o início da transição alimentar ou desmame, oscilaram ao longo do desmame, mas voltaram a crescer constante e acentuadamente durante a alimentação com o alimento inerte, obtendo-se a maior atividade específica às 252 HAE (2,56 ± 0,10 mU/mg). Os ensaios in gel mostraram uma diversidade de formas moleculares, principalmente de proteinases serínicas. As análises histológicas mostraram que às 0 HAE as larvas já apresentam desenvolvimento do trato gastrointestinal, às 4 HAE há o início da abertura bucal e às 16 HAE as larvas apresentam diferenciação no trato digestório, quando é possível diferenciar a cavidade da bucofaringe, esôfago, fígado, pâncreas, estômago e intestino. Às 40 HAE são observados grânulos de zimógenos no pâncreas e às 48 HAE, a presença de glândulas gástricas no estômago e muco no tubo digestório. Os resultados indicam que larvas de jundiá podem receber ração desde o início da alimentação exógena. |
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dc.format.extent |
63 p.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Aquicultura |
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dc.subject.classification |
Proteinase |
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dc.subject.classification |
Jundiá (Peixe) |
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dc.subject.classification |
Digestao |
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dc.subject.classification |
Fisiologia |
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dc.subject.classification |
Ontogenia |
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dc.title |
Ontogenia do sistema digestório das larvas de jundiá, Rhamdia quelen, determinada através de estudos bioquímicos e histológicos |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Silva, Carlos Peres |
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