Sou para casar ou pego, mas não me apego?: práticas afetivas e representações de jovens sobre amor, sexualidade e conjugalidade

DSpace Repository

A- A A+

Sou para casar ou pego, mas não me apego?: práticas afetivas e representações de jovens sobre amor, sexualidade e conjugalidade

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Grossi, Miriam Pillar pt_BR
dc.contributor.author Carlos, Paula Pinhal de pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-26T03:37:35Z
dc.date.available 2012-10-26T03:37:35Z
dc.date.issued 2012-10-26T03:37:35Z
dc.identifier.other 293527 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95583
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianopolis, 2011 pt_BR
dc.description.abstract Tendo como fundamentação teórica os estudos sobre amor romântico (AZEVEDO, 1981; 1986), confluente (GIDDENS, 1993) e líquido (BAUMAN, 2004) e as análises feitas de que o modelo de amor tem adquirido configurações mais fluidas e instáveis na contemporaneidade, o objetivo deste trabalho é o de estudar práticas afetivas de jovens brasileiros do sul do país, bem como investigar quais são suas representações sobre amor, sexualidade e conjugalidade. A pesquisa foi baseada no método etnográfico, proposto pela antropologia, e no modelo de oficinas, muito presente no âmbito da educação. Trata-se de uma pesquisa multisituada, realizada com jovens de 13 a 18 anos, de ambos os sexos, alunos de escolas públicas de Porto Alegre e Florianópolis e São José. Foi possível perceber que, dentre as suas práticas afetivas, três conceitos são muito importantes: pegar, ficar e namoro. As representações sobre amor e conjugalidade também auxiliam a compreender o caráter paradoxal que as relações afetivas possuem para esses jovens, ao conjugarem práticas fluidas e instáveis, como o pegar e o ficar, ao romantismo presente nas falas dos jovens sobre amor e relações conjugais. Percebeu-se que há diferenças importantes que demarcam as práticas do pegar e do ficar e que, nesse âmbito, são significativos alguns estereótipos negativos atribuídos às mulheres, como a fama de galinha. No que se refere ao namoro, são elencadas pelos jovens as vantagens e desvantagens desse tipo de relacionamento, sobretudo relacionadas à perda de liberdade, o que leva inclusive a uma ressignificação da fidelidade. Por fim, no que tange às representações sobre amor e conjugalidade, identificou-se que o ideal de amor para os jovens está bastante atrelado ao modelo do amor romântico, o que pode explicar o fato de o desejo de casar ser tão presente no campo das representações, apesar de contrastar com a liquidez das práticas vivenciadas e observadas em campo. pt_BR
dc.format.extent 140 p.| tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Ciências Humanas pt_BR
dc.subject.classification Amor pt_BR
dc.subject.classification Juventude pt_BR
dc.subject.classification Sexualidade pt_BR
dc.title Sou para casar ou pego, mas não me apego?: práticas afetivas e representações de jovens sobre amor, sexualidade e conjugalidade pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Lago, Mara Coelho de Souza pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
293527.pdf 1.813Mb PDF Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account

Statistics

Compartilhar