Análise do dano oxidativo e monitoramento do status antioxidante de pacientes de acidente botrópico

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Análise do dano oxidativo e monitoramento do status antioxidante de pacientes de acidente botrópico

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Wilhelm Filho, Danilo pt_BR
dc.contributor.author Strapazzon, Juliana de Ornellas pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-26T02:49:19Z
dc.date.available 2012-10-26T02:49:19Z
dc.date.issued 2012-10-26T02:49:19Z
dc.identifier.other 295819 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95513
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Farmácia, Florianópolis, 2011 pt_BR
dc.description.abstract Atualmente ocorrem aproximadamente 22000 acidentes ofídicos por ano no Brasil, sendo no estado de Santa Catarina registrados pelo Centro de Informações Toxicológicas localizado no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, 618 ocorrências no ano de 2009. O gênero Bothrops é responsável por aproximadamente 90% destes acidentes. Nenhum caso de ofidismo por Bothrops tem registro na literatura relativamente ao estabelecimento do chamado estresse oxidativo, somente em outros ofídios peçonhentos não pertencentes ao gênero, onde ocorrem igualmente processos inflamatórios relacionados. O presente trabalho consiste na análise do estresse oxidativo e monitoramento do status antioxidante nos processos de dano presente no sangue de pacientes vítimas de picadas com espécies do gênero Bothrops. O monitoramento dos pacientes ocorreu a partir da entrada na emergência do Hospital Universitário até 30 dias após, sendo os grupos divididos em relação ao tempo de seguinte forma: tempo 0 (t0), tempo 24 horas (t24h), tempo 7 dias (t7d) e tempo 30 dias (t30d). Foram examinadas as atividades das enzimas catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR) e glutationa S-transferase (GST), e as defesas antioxidantes não-enzimáticas, como os conteúdos de glutationa reduzida (GSH) e vitamina E. Foram dosados também os marcadores de dano, como a lipoperoxidação (níveis de TBARS), proteína carbonilada (PC) e ainda a atividade da mieloperoxidase (MPO) como marcador inflamatório. Nas determinações iniciais em relação ao grupo controle (indivíduos saudáveis) observou-se aumento da atividade das enzimas CAT, GR e GPx e a diminuição de outras como SOD e GST, e também foi verificada a depleção da concentração de GSH, enquanto nos marcadores de dano houve aumento na concentração de TBARS e diminuição da proteína carbonilada em relação ao grupo controle. Em relação aos grupos em função do tempo, não houve diferença estatística nos distintos parâmetros examinados. O conjunto de respostas dos biomarcadores de estresse oxidativo permite afirmar que o acidente ofídico promoveu um acentuado estresse oxidativo sistêmico em suas vítimas. pt_BR
dc.format.extent 74 p.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Farmácia pt_BR
dc.subject.classification Estresse Oxidativo pt_BR
dc.subject.classification Antioxidantes pt_BR
dc.subject.classification Bothrops pt_BR
dc.subject.classification Mordeduras de Serpentes pt_BR
dc.title Análise do dano oxidativo e monitoramento do status antioxidante de pacientes de acidente botrópico pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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