Estudo preditivo da bioequivalência de albendazol e hidroclorotiazida em ratos

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Estudo preditivo da bioequivalência de albendazol e hidroclorotiazida em ratos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Lima, Thereza Christina Monteiro de pt_BR
dc.contributor.author Pritsch, Mariely Camila pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-26T01:09:53Z
dc.date.available 2012-10-26T01:09:53Z
dc.date.issued 2011
dc.date.submitted 2011 pt_BR
dc.identifier.other 294507 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95397
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 pt_BR
dc.description.abstract O estudo de bioequivalência garante a intercambiabilidade entre o medicamento referência e o genérico. Várias metodologias têm sido desenvolvidas para fornecer previsões farmacocinéticas em humanos. Entre elas, os ensaios em ratos podem ser uma ferramenta útil para predizer a bioequivalência de produtos farmacêuticos. Neste trabalho os fármacos hidroclorotiazida e albendazol foram submetidos a testes de bioequivalência farmacêutica em ratos e seus dados comparados a dados clínicos, a fim de verificar o potencial preditivo do modelo animal. As formulações foram administradas por via oral a ratos Wistar. Coletas seriadas de sangue em períodos determinados foram realizadas na veia caudal. A quantificação das amostras foi realizada por Cromatografia Líquida de Ultra Performance acoplada à Espectrometria de Massas (CLUP-EM/EM). Os resultados dos ensaios clínicos de bioequivalência dos produtos foram cedidos pelo laboratório Biocinese e as análises estatísticas foram realizadas comparando-se os resultados de humanos e animais para os parâmetros farmacocinéticos ASC0-t, ASC0-?, Cmáx, Tmáx e T1/2. De maneira geral, os dados farmacocinéticos obtidos em ratos seguiram o mesmo comportamento dos dados obtidos em seres humanos, sendo que o desempenho do fármaco em animais foi capaz de predizer os dados em humanos para albendazol, fármaco da classe IV (baixa permeabilidade/ baixa solubilidade) na formulação suspensão. Assim, o estabelecimento de um modelo animal para predição de bioequivalência pode contribuir para melhorar a qualidade durante o desenvolvimento de formulações, possibilitando, para os produtos que apresentem a mesma biodisponibilidade do produto referência, um custo menor e também um tempo menor no estudo de sua bioequivalência. pt_BR
dc.format.extent 75 p.| grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Farmacologia pt_BR
dc.subject.classification Equivalência Terapêutica pt_BR
dc.subject.classification Medicamentos - pt_BR
dc.subject.classification Prescricao pt_BR
dc.subject.classification Albendazol pt_BR
dc.subject.classification Hidroclorotiazida pt_BR
dc.title Estudo preditivo da bioequivalência de albendazol e hidroclorotiazida em ratos pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Manfio, Josélia Larger pt_BR


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