dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Melo, Cláudio Manoel Rodrigues de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Ramos, Cassio de Oliveira |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T16:22:10Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T16:22:10Z |
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dc.date.issued |
2011 |
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dc.date.submitted |
2011 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
300044 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94796 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2011 |
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dc.description.abstract |
A maturação de reprodutores é uma das etapas mais importantes no processo de produção de bivalves em laboratório. Dentre os fatores que influenciam este processo em ostras, destacam-se a temperatura e a alimentação. Com o objetivo de avaliar a maturação do tecido gonádico da ostra nativa Crassostrea gasar (= Crassostrea brasiliana) em laboratório, foram realizados dois experimentos, a fim de analisar a influência da temperatura e da dieta sobre o acondicionamento de reprodutores. Foram acondicionadas 720 ostras em três temperaturas da água: 18, 22 e 26°C em laboratório e 250 ostras foram mantidas no ambiente natural por 92 dias. Em relação às dietas, um total de 96 ostras foram submetidas a três tratamentos de alimentação composto pelas microalgas Isochrysis galbana e Chaetoceros müelleri, sendo uma dieta de cada microalga e uma dieta mista das duas espécies (1:1) durante 45 dias. O sexo e o estágio de desenvolvimento do tecido gonádico foram determinados através de análises histológicas e estereológicas e o índice de condição foi avaliado. No experimento de temperatura, a proporção sexual média foi de 1,68 fêmeas para cada macho, 2,7% das ostras foram consideradas indeterminadas e 1,1% hermafrodita simultâneo. O tratamento a 18°C foi o único que não apresentou melhora na maturação das ostras. Nos tratamentos 22, 26°C e no campo ocorreu maturação do tecido gonádico das ostras, entretanto sem diferença significativa entre estes tratamentos. No experimento de alimentação, a proporção sexual foi de 1,2 machos para cada fêmea e 11,5% das ostras encontravam-se em estágio indeterminado. Não ocorreu diferença significativa na maturação do tecido gonádico das ostras entre as diferentes dietas fornecidas. Através dos resultados obtidos sugere-se que, nestas condições, em 18°C ocorre acúmulo de reservas energéticas e em temperaturas acima de 22°C ocorre a maturação dos gametas e que as dietas fornecidas não influenciaram na maturação das ostras, demonstrando, portanto que os reprodutores podem ser mantidos em ambiente natural para maturação até a indução à desova. |
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dc.format.extent |
84 p.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Aquicultura |
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dc.subject.classification |
Ostra |
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dc.subject.classification |
Reprodução |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Microalga |
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dc.subject.classification |
Agua |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Temperatura |
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dc.subject.classification |
Crassostrea gasar |
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dc.title |
Ciclo gonádico da ostra nativa Crassostrea gasar em laboratório |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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