Alegria selvagem: a lírica da natureza na obra de Tom Jobim

DSpace Repository

A- A A+

Alegria selvagem: a lírica da natureza na obra de Tom Jobim

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Cruz, Claudio Celso Alano da pt_BR
dc.contributor.author Haudenschild, André Rocha Leite pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-25T07:23:21Z
dc.date.available 2012-10-25T07:23:21Z
dc.date.issued 2012-10-25T07:23:21Z
dc.identifier.other 282006 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94184
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2010 pt_BR
dc.description.abstract O trabalho propõe-se a investigar o sentimento poético da natureza presente na obra do compositor carioca Tom Jobim, considerando o modo como esse artista representa a paisagem na lírica de suas canções individuais (letra e música). Através da análise das canções As praias desertas (1958), Fotografia (1959), Corcovado (1960), Samba do avião (1962), Wave (1967), Chovendo da roseira (1971), Águas de Março (1972) e Borzeguim (1981), tentaremos responder às questões sobre o modo como a potencialidade solar da poética jobiniana se traduz em uma experiência sensível, à contrapelo da "pobreza de experiência" identificada por Walter Benjamin no âmbito da Modernidade. Ao entendermos a canção popular brasileira como uma mônada cultural, fertilizada por diversas elaborações estéticas, ideológicas e sociais, compreenderemos a obsessão jobiniana pelos elementos naturais: a Mata Atlântica, o mar, o sol, as praias, os pássaros, as águas dos rios, e outras constelações significantes. transitando entre a areia e o asfalto, Tom Jobim ausculta as dissonâncias do processo civilizatório da paisagem urbana convidando-nos a um mergulho sensorial na natureza: a raiz de seu ethos poético. pt_BR
dc.description.abstract The paper aims to investigate the poetic feeling of nature in the works of the composer Tom Jobim, considering how the artist represents the landscape in the poetry of his individual songs (lyrics and music). By analyzing the songs As praias desertas (1958), Fotografia (1959), Corcovado (1960), Samba do avião (1962), Wave (1967), Chovendo da roseira (1971), Águas de Março (1972) e Borzeguim (1981), we will try to answer questions about how the solar potential of the Jobinian poetry is translated to a sensory experience, in sharp contrast to the "poverty of experience" identified by Walter Benjamin in the context of modernity. By considering the Brazilian popular song as a cultural monad, fertilized by several aesthetic, ideological and social elaborations, we will understand the Jobinian obsession by the natural elements: the Rain Forest, the sea, the sun, the beaches, the birds, the river and rain.s water, and other significant constellations. Transiting between sand and asphalt, Tom Jobim auscultates the dissonances of the civilizing process of the urban landscape and invites us to dive sensorially into nature: the root of his poetic ethos. en
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Literatura brasileira pt_BR
dc.subject.classification Canções em portugues pt_BR
dc.subject.classification Bossa-nova pt_BR
dc.title Alegria selvagem: a lírica da natureza na obra de Tom Jobim pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
282006.pdf 1022.Kb PDF Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account

Statistics

Compartilhar