Um Manto para a vida nua: uma relação entre biopolítica e arte a partir do pensamento de Giorgio Agamben

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Um Manto para a vida nua: uma relação entre biopolítica e arte a partir do pensamento de Giorgio Agamben

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Assmann, Selvino José pt_BR
dc.contributor.author Fróis, Katja Plotz pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-25T07:12:36Z
dc.date.available 2012-10-25T07:12:36Z
dc.date.issued 2012-10-25T07:12:36Z
dc.identifier.other 285075 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94165
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2010 pt_BR
dc.description.abstract O resgate do conceito de biopolítica, por Michel Foucault, na década de 70, trouxe, à discussão política contemporânea, o problema dos biopoderes. A transformação da vida humana, reduzida à sua condição de pura vida biológica, em objeto do poder, levou o filósofo francês a questionar seus dispositivos. Giorgio Agamben traz, a essa discussão, o conceito de vida nua, designando a pura vida biológica. Sua contribuição original consiste em mostrar como a vida nua, ora designada homo sacer, vai progressivamente coincidindo com a integralidade do espaço político, na situação em que a exceção torna-se regra. Frente a tal situação, a arte, uma das formas de linguagem do homem, aparece, na teoria do filósofo italiano, como ponto de apoio para uma nova reflexão sobre a política. A presente tese tem por objetivo mostrar em que sentido arte e vida nua estão intimamente relacionados e em que medida a arte representa uma possibilidade de resgate da vida nua. A tese desenvolve-se em quatro partes: as duas primeiras são dedicadas aos conceitos de biopolítica e de arte. A terceira trata de uma noção paralela da relação entre arte e biopolítica: o pensamento de Gilles Deleuze. A quarta e última parte faz a conjunção das duas primeiras. pt_BR
dc.description.abstract The rescue of the concept of biopolitics by Michel Foucault, in the seventies, brought to the discussion of contemporary politics, the problem of biopower. The transformation of human life, reduced to its status of pure biological life, in an object of power, led the French philosopher to question its apparatus. Giorgio Agamben brings, to this discussion, the concept of bare life as designating the pure biological life. His original contribution is to show how bare life, sometimes referred to as homo sacer, will progressively coincide with the full political arena in a situation where the exception becomes the rule. Faced with this situation, the art, a form of language of man, appears in the theory of the Italian philosopher as a support for a new thinking on politics. This thesis aims to show how art and bare life are closely related and to what extent art represents a chance to rescue the bare life. The thesis is developed in four parts: the first two are devoted to the concepts of biopolitics and art. The third presents a parallel notion of the relationship between art and biopolitics: the thought of Gilles Deleuze. The fourth and last part is the conjunction of the first two. en
dc.format.extent 296 f.| il. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Ciências Humanas pt_BR
dc.subject.classification Biopolitica pt_BR
dc.subject.classification Arte pt_BR
dc.subject.classification Linguagem pt_BR
dc.subject.classification Messianismo pt_BR
dc.title Um Manto para a vida nua: uma relação entre biopolítica e arte a partir do pensamento de Giorgio Agamben pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Guivant, Julia Silvia pt_BR


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